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Mostrando postagens com o rótulo Saudade

Sogni e Speranze di Emigranti

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Sogni e Speranze di Emigranti   Nel basso Veronese e nel Polesine, Dove il sol arde arido e dolente, Due cuori, uniti, sognan lontane Terra nuova, speranza che accende. La fame stringe il cuore, l'aridità S'insinua tra le risaie, s'aggira Come un'ombra oscura, implacabile, Mentre il lavoro manca, il pane svanisce. Abbandonare il nido, lasciar tutto, Casa, genitori, amici, affetti, Per un viaggio incerto verso il mare, Verso un futuro incognito e remoto. La traversata dell'oceano immenso, Tra le onde che sussurrano il destino, Porta con sé la paura e l'incertezza, Ma anche la speranza di un nuovo inizio. Sul ponte della nave, guardano indietro, Verso la terra che lentamente scompare, E davanti a loro si apre l'infinito, L'ignoto che li attende, senza fine. Giungono al Brasile, terra promessa, Dove il verde delle foreste incanta, Ma il lavoro li attende, duro e severo, Tra le piante di caffè, sotto il sole cocente. La nostalgia li avvolge come un mantello,

Sussurros da Melancolia

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  Sussurros da Melancolia Na sombra fria da noite estendida, A melancolia vagueia sem rumo, Em silêncio, a alma se despedida, E o coração bate em compasso de luto. O vento sopra os ecos do passado, Envolto em névoa, o tempo se desfaz, E a tristeza, como um véu, é revelado, Cobrindo a paisagem em tons de lilás. Nas entrelinhas dos suspiros solitários, As lágrimas se misturam ao orvalho, E os sonhos, outrora tão necessários, Agora se desvanecem como um baralho. Oh, melancolia, teu manto sombrio, Envolve a mente em teias de saudade, E na solitude, o coração vazio, Busca conforto na própria ansiedade. Nos cantos escuros da alma inquieta, Ecoam os lamentos do sofrimento, E a esperança, frágil e incompleta, É apenas um vislumbre do tormento. Caminho pelo vale da desolação, Onde as sombras dançam em desatino, E a melancolia, em sua imensidão, É a única companhia neste destino. Mas mesmo na escuridão mais profunda, A luz da poesia brilha timidamente, E no coração, a chama que se inunda, Resist

Ciranda de Lembranças

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Ciranda de Lembranças   Nas tardes douradas da infância querida, Memórias se entrelaçam em doce melodia, Crianças correndo na brincadeira atrevida, Guardando segredos na eterna fantasia. Pipas desenhando o céu azul e amplo, Segredos sussurrados sob a velha árvore, Inocência pura, sem mácula ou canto, Neste mundo encantado, onde tudo é nobre. A cozinha exalando o aroma do bolo assado, Risos ecoando no quintal a brincar, Lágrimas enxugadas num abraço apertado, Em cada gesto, o carinho a nos guiar. Caminhos de terra nos levavam a aventuras, Esconderijos secretos, tesouros a desvendar, O sol se pondo, mas nunca a ternura, Na noite que chegava, sempre a sonhar. A lua, testemunha silente das travessuras, Guardiã dos segredos da nossa infância pura, Em cada lembrança, uma doce candura, Neste baú de memórias, a vida se molda. Hoje, entre suspiros e sorrisos, recordo, Na ciranda das lembranças, sigo a dançar, O passado vive em mim, doce e acolhedor, Na eterna infância que nunca deixará de encan

Solidão: A Poesia Entre Silêncios

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  Solidão: A Poesia Entre Silêncios Na solidão profunda, o coração se enreda, Silêncio ecoa alto, na alma ecoa a dor, Em um mundo vazio, a solidão segreda, Onde a busca de sentido é uma busca sem fim. Nas sombras da noite, a solidão persiste, A lua solitária, testemunha silente, As estrelas cintilam, mas não consolam triste, No escuro da existência, a solidão se sente. No quarto vazio, a saudade se aconchega, Fotografias antigas, memórias a preencher, A solidão se agiganta, a alma se entrega, Ao passado distante, que não quer esquecer. Na multidão de rostos, o isolamento aflora, Máscaras escondem mágoas, a solidão persiste, Sorrisos superficiais, a dor se evapora, No meio da agitação, a solidão insiste. Na natureza calma, a solidão se encontra, Árvores altas sussurram, o vento é confidente, O rio segue seu curso, como a vida que se aponta, Na serenidade da paisagem, a solidão é presente. No mundo da tela, a conexão virtual, Amigos virtuais, likes e corações, A solidão se esconde atrás

Almas Eternas: Poema em Memória do Dia de Finados

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  Almas Eternas: Poema em Memória do Dia de Finados Neste dia de luto e recordação, O Finados nos traz reflexão profunda, Nas lágrimas que brotam em emoção, Relembramos quem partiu nesta jornada. No silêncio do cemitério, à luz das velas, Os mortos encontram seu eterno lar, Sob a sombra das cruzes e capelas, A saudade nos faz sempre recordar. Com flores que enfeitam lápides de pedra, Honramos aqueles que partiram cedo, As memórias deles em nós se enredam, Neste dia de saudade e de enredo. A morte, o grande mistério que encerra, Nos lembra da finitude da vida, E em nossos corações, uma guerra, De sentir a ausência e a despedida. Mas Finados também é dia de prece, De elevar nossos pensamentos ao céu, Pedindo paz às almas que já pereceram, E conforto àqueles que choram no véu. Que o tempo amenize a dor da perda, E que a saudade seja doce lembrança, Pois, na memória, a vida se renova, E o amor persiste em nossa esperança. Neste Dia de Finados, em oração, Relembramos com carinho e ternura,