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Minha Primeira Professora

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  Minha Primeira Professora Na infância, vi brilhar um sol singelo, Minha mestra, sabedoria em flor, Seu olhar, farol, guia em desvelo, Rumo ao saber, ao mundo, ao seu fulgor. Com mãos de fada, acendeu a luz da mente, Nas letras e números, sementes plantou, Na ternura do gesto, amor pungente, Minha primeira professora, onde tudo começou. Em sua voz, o canto da esperança, Nas páginas do livro, o universo se abriu, No quadro negro, a vida, uma dança, Aprendi a sonhar, a voar, a ser o que quis. Oh, mestra querida, ternura e firmeza, Nas lições de vida, sua marca deixou, Sementes lançadas, frutos com certeza, Minha primeira mestra, em meu coração ficou. Gratidão eterna, em versos trago, Àquela que me ensinou a trilhar, Os caminhos do saber, do afago, Minha primeira professora, a quem hei de amar. Nos corredores da memória, seu nome ecoa, Símbolo de dedicação, de luz e amor, Minha mestra, minha guia, minha joia, Em cada aprendizado, em cada fulgor. Obrigado, mestra, por tanto ensinar, Pelos

Da Pederobba a Curitiba: la Sfida di Francesco Piazzetta

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Da Pederobba a Curitiba: la Sfida di Francesco Piazzetta  Francesco Piazzetta, ardimento spinto, Da Pederobba partì, destino certo. Con i figli al seguito, al Nuovo Mondo, Preparò il viaggio, splendido e profondo. Vendette la dimora, memorie di ieri, Per un avvenir nuovo, di speranze vere. Con passaporti in mano, bauli stretti, Partirono in treno, verso sogni audaci. Da Cornuda la partenza, cuore affannato, Silenziosi avanzavano, pensieri allontanato. Ferrara, Bologna, urbi veloci, Modena, Parma, terre di dolci. Nel vagone angusto, sogni nel petto, Guardavano oltre, l'orizzonte eletto. Francesco discorreva, di vita migliore, In Brasile sognava, futuro d'onore. Genova li accolse, col suo porto vasto, Sull'Adria imbarcarono, avventura al guasto. Guardavano il mare, con emozioni forti, Verso l'ignoto, con coraggio indomito. Rio de Janeiro li accolse, terra predetta, Speranze e desideri, in ogni faccia eretta. Paranaguá li vide, sbarcare con ardore, Verso Curitiba, vita nuo

Luz da Páscoa

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  Luz da Páscoa Na manhã serena, a Páscoa desperta, E a luz do sol beija a terra em renovação, Neste dia santo, a esperança se asserta, E a alma se enche de fé e emoção. O canto dos pássaros anuncia a aurora, Enquanto os corações se abrem em prece, A Páscoa é celebração, é hora agora, De renovar laços, de espalhar a paz que floresce. Nas mesas festejadas, famílias se reúnem, Com sorrisos e abraços, o amor se manifesta, É tempo de reflexão, onde o bem prevalece, E na união dos entes queridos, a vida se ajeita. Crianças correm pelos campos, felicidade estampada, Enquanto os mais velhos contam histórias antigas, É o renascimento da primavera, da alma iluminada, Onde o amor e a esperança são as estrelas amigas. Assim, na doce luz do Dia de Páscoa, Cada coração se encontra em harmonia, E a beleza da vida resplandece, Numa sinfonia de amor e alegria.

O Encanto da Singeleza

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O Encanto da Singeleza Na simplicidade do cotidiano, beleza oculta, Nas pequenas coisas que muitas vezes ignoramos. Um sorriso tímido, uma flor desabrochando, O sol se pondo suavemente no horizonte. No caminhar sereno de um rio tranquilo, Na brisa que afaga o rosto em tarde de verão, A magia presente em cada detalhe singelo, E a serenidade que acalma o coração. Nas páginas de um livro antigo, história simples, Nos versos de uma canção, melodia serena. A beleza da simplicidade está em todo lugar, Basta abrir olhos e coração para enxergar. Na inocência de uma criança brincando na rua, Na gentileza de um gesto de amor inesperado, Encontramos a verdadeira essência da vida, E o significado profundo da simplicidade. Nas cores vibrantes de um pôr do sol, No abraço caloroso de um amigo querido, A beleza se revela em sua forma mais pura, E nos convida a apreciar o momento presente. Na quietude de uma manhã de outono, No perfume delicado de uma flor silvestre, Encontramos a inspiração para segui

Poema sobre o Amor

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  Poema sobre o Amor Nas asas do crepúsculo, o amor se revela, Entre versos de sonhos, dança na janela. Um elo de mistérios, em luz difusa, Canta a melodia da paixão que se usa. No silêncio das estrelas, segredos são contados, Como notas de um poema, em versos alinhados. O amor, qual flor noturna, desabrocha sereno, Em campos de ternura, seu perfume é pleno. Pelos caminhos da vida, trilha o afeto ardente, Labirinto de emoções, de carinho envolvente. Como o sol que aquece a aurora, és calor no peito, O amor, eterna dança, em compasso perfeito. Em noites serenas, constelações testemunham, A sinfonia do coração, que em amor se banha. Teias de sentimentos, entretecidas em abraços, Como fios de um destino, em laços e passos. A cada suspiro, o poema do amor se desenha, Pintando a tela da alma, suavizando a penha. É a dança suave, nos trilhos do destino, O amor, eterno poema, sublime e divino. Em estações diversas, o amor é a estação, Primavera de sorrisos, no inverno da solidão. Palavras sus

L´Andare del Tempo

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L´Andare del Tempo Il Tempo danza, sottile filo d'argento, tra le mani, scivola, come granello di sabbia. L'orologio batte il suo eterno canto, marchio inesorabile di vita e di follia. Sotto il sole nascosto dietro le nuvole grigie, i giorni si tingono d'ombre e di luce. L'infanzia, dolce melodia di risate, diventa eco lontano, memoria e disincanto. Nei capelli, il bianco dipinge il cammino, rughe incise dal tempo, storie di ogni giorno. Il passato, quadro sbiadito sulla parete, ricorda amori persi, sogni e dolore. Le stagioni cambiano, danzano in un giro, primavera di speranza, estate di ardente passione. L'autunno porta foglie d'oro, il crepuscolo della vita, l'inverno, silenzioso, attende il nuovo inizio. Le lancette dell'orologio non si fermano mai, un battito eterno nel cuore dell'universo. Il tempo, misterioso viandante senza sosta, porta con sé segreti, lezioni, e un eterno verso. In ogni istante, il presente si fonde col passato, il futuro s&

O Poema Infindo da Chuva

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  O Poema Infindo da Chuva Sob o manto celeste, a chuva se revela, Poesia líquida, dança que o céu propela. Gotas, como versos, caem com suavidade, Um poema em cada toque, na eternidade. Nuvens pintam quadros no vasto horizonte, A chuva, pintora divina, em sua fonte. Rios celestiais fluem, acariciando a terra, Cantando estrofes fluidas, uma canção que encerra. No compasso ritmado, a chuva sussurra, Melodia serena, que à natureza murmura. Cada gota, um verso, rimando com o chão, Poema líquido, em perfeita comunhão. Reflexos nas poças, espelham o encanto, Versos se formam no íntimo desse pranto. Em cada rua, pegadas se misturam, À poesia que a chuva, em sua dança, murmura. O telhado, testemunha da chuva a bailar, A sinfonia das gotas, a se desenrolar. Cada janela é quadro, onde lágrimas escorrem, E o poema da chuva, em silêncio, socorre. Gotas beijam folhas, flores em transe, Criando versos doces, em um doce romance. A terra, em sua nudez, recebe a carícia, A chuva, poeta efêmera, declar

A Busca Infinita da Felicidade

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  A Busca Infinita da Felicidade Na busca da felicidade, eu sigo,  Por caminhos que o coração me dita,  Entre sorrisos, sonhos e abrigo,  A felicidade, minha estrela bonita. No amanhecer de cada novo dia,  No brilho do sol ou na chuva a cair,  Na brisa suave que me acaricia,  A felicidade está sempre a surgir. Nas pequenas coisas encontro o encanto,  No olhar amigo, no amor a vibrar,  Na canção do vento, no mar, no pranto,  A felicidade é feita de amar. Nas risadas sinceras, na partilha,  Na paz que habita no fundo do ser,  Na dança da vida, na maravilha,  A felicidade é fácil de entender. Mas não se esqueça, a felicidade é breve,  Escapa, às vezes, como um pássaro a voar,  Então, busque-a sempre, com alma e fé,  No presente, no agora, sem esperar. A felicidade é um tesouro escondido,  Nas coisas simples, na alma, no viver,  Um poema inédito, por todo sentido,  A felicidade é o que faz renascer.