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Mostrando postagens de fevereiro 18, 2024

Tramonto Dorato: Un Poema al Crepuscolo

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  Tramonto Dorato: Un Poema al Crepuscolo Nel silenzio del tramonto d'oro, S'accendono i cieli d'arancio e turchese, L'ombra della sera sospira, implora, Mentre il sole dolcemente scompare. Ombre lunghe danzano sull'orizzonte, Il mondo s'addormenta in un sospiro, Il cuore si perde in dolci confini, Nel crepuscolo che inizia a svanire. Nel cielo dipinto di mille colori, Le nuvole lentamente scompaiono, E l'anima s'immerge nei ricordi, Del giorno che muore, ma non si scorda. Nella quiete del crepuscolo che avanza, Il mondo si avvolge in un manto d'incanto, E le stelle cominciano la loro danza, In un cielo che sembra dipinto a mano. Il vento sussurra segreti antichi, Mentre la luce svanisce piano piano, E il cuore si riempie di un senso di pace, Che solo il crepuscolo può donare. Così, tra il giorno che finisce e la notte che attende, Ci ritroviamo sospesi nell'eternità, Nel tramonto che lentamente si distende, Portando con sé la nostra serenità.

A Vitória da Persistência

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  A Vitória da Persistência Na vasta planície, a lebre e a tartaruga, Em debate acalorado, o mérito disputavam. "Quem mais rápida seria?", era a questão lançada, Entre a velocidade e a constância, a contenda alastrava. Determinadas, marcaram o dia e o lugar, Para uma corrida épica, sem rodeios, sem hesitar. A lebre, confiante em sua ágil destreza, Descansava tranquila, sob a sombra, com leveza. Enquanto isso, a tartaruga, com passos lentos, Seguia seu caminho, sem pausa, sem tormentos. Consciente de sua morosidade, persistia com fervor, Cada passo dado, um ato de puro labor. A lebre, envolta em seu sono profundo, Desprezava a competição, com riso no mundo. Mas a tartaruga, devagar, porém constante, Seguia adiante, com vontade pulsante. Eis que, num momento inesperado, a cena mudou, A tartaruga ultrapassou a lebre, que dormia, sem cuidado. Com esforço e dedicação, conquistou a vitória, Provando que a persistência é a mais nobre história. Moral da fábula: a perseverança vence a

O Trágico Destino de Édipo

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O Trágico Destino de Édipo Nas terras gregas, uma profecia ecoou, Do destino trágico de um jovem senhor, Édipo, o herdeiro, sem saber o que esperou, Teve sua sina escrita em um antigo pergaminho. Céu e terra sussurravam seu nome temido, O filho amaldiçoado, predestinado ao fado, Caminhava sem rumo, no caminho perdido, Entre os desígnios divinos, ele estava aprisionado. Livre arbítrio ou o jugo dos deuses supremos? Édipo questionava em sua alma aflita, Seu destino escrito em versos extremos, Numa dança de sombras, escuridão infinita. Caminhou pelas estradas, sem cessar, Em busca de respostas, de uma verdade oculta, Mas o oráculo profético veio revelar, O destino sombrio que sua vida tumultua. O pai, o rei, encontrou na encruzilhada, Num duelo fatal, um encontro desventurado, Sem saber que o sangue derramado era sagrado, Édipo cumpriu o destino que não queria nada. E ao desvendar os véus do obscuro passado, Desvendou-se o terrível segredo oculto, O casamento maldito, o laço entrelaçado,

Gioventù dell'Anima: Un Canto alla Terza Età

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Gioventù dell'Anima: Un Canto alla Terza Età Nelle strade argentee della vita, dove il tempo Intreccia ricordi dorati di un passato, La Terza Età, come un soffio etereo, Sorge con serenità, al suo fianco. Sotto il cielo, manto azzurro di speranza, Cammina il saggio, con passi lenti, Nella danza delle stagioni, la sua danza, È poesia in ogni verso, in ogni momento. Negli occhi, riflessi di anni vissuti, Storie raccontate in rughe profonde, Saggezza nei gesti, non dimenticati, In ogni riso, in ogni lacrima feconde. Il tempo, fedele compagno, rivela I segreti custoditi nell'anima serena, E il cuore, nella sua dolce cella, Abbraccia la vita, senza timore, senza pena. Ah, Terza Età, seme della conoscenza, Fiorisci nei giardini dell'esperienza, Il tuo lascito risuona, come un dolce inno a rivedere, Nella sinfonia dell'esistenza. Che gli anni tessano più storie, Che i giorni ti regalino più colore, Perché in ogni linea, in ogni memoria, Risiede l'essenza del vero amore. E

A Tragédia do Toque de Ouro: O Mito do Rei Midas

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  A Tragédia do Toque de Ouro: O Mito do Rei Midas Nas terras antigas da Grécia, onde a lenda se tece, Erguia-se um reino sob o comando de um rei, Midas, cuja sede de riqueza jamais se saciava, E sua ganância era como fogo a consumir o seu ser. Num ato de ousadia, Midas recorreu ao Olimpo, Ao deus Dionísio, senhor do vinho e da folia, Implorou por um dom que lhe fosse sem igual, E o deus, em sua benevolência, lhe concedeu a magia. Assim, Midas ganhou o poder temido e glorioso, De transformar tudo o que tocava em ouro puro, Mas a bênção logo se revelou uma maldição, Quando viu sua riqueza se tornar um fardo obscuro. Seu toque, antes terno, agora era uma sentença, Seu palácio reluzia com um brilho gélido, Seus entes queridos se tornaram estátuas frias, E a comida se transformou em metal polido. Desesperado e amargurado, Midas suplicou ao céu, Que lhe fosse retirada a dádiva que o afligia, E o deus, compadecido, atendeu ao seu pedido, Desfazendo o feitiço que o aprisionava em agonia. Assi

Il Tempo e il Vento

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Il Tempo e il Vento Sulle ali del vento, il tempo danza, un'eterna sinfonia di vita e morte, tra i sospiri delle brezze, un canto, dove passato e futuro si intrecciano. Il tempo è un fiume che scorre senza fine, trascinando memorie, sogni e paure, tra sussurri di pioggia e rugiada, disegna il suo cammino nella tela della vita. Al soffio del vento, le stagioni mutano, primavera fiorisce, estate risplende, autunno d'oro, inverno svanisce, e il tempo, impavido, non si arresta mai. In ogni orologio, una storia si svela, segna secondi, minuti, ore, ma il tempo, signore di infinite attese, sfugge dalle mani come sabbia nel vento. Al tramonto dell'anima, il tempo si manifesta, riflettendo rughe, ricordi e sorrisi, è l'eco lontano di antichi avvisi, che sussurra segreti di storie passate. Il vento porta con sé i segreti del tempo, soffia misteri oltre l'orizzonte, in ogni respiro, una nuova frontiera, e il mondo si piega al suo eterno volere. Così procede il corso, nella da

Laços Inquebráveis

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Laços Inquebráveis Laços de amizade, fortes como aço, Entre almas que se encontram no caminho, Entrelaçam-se em gesto de abraço, Num elo eterno, que não tem tamanho. No coração, a chama da verdade, Queima brilhante como o sol do meio-dia, Laços de amizade, em toda a sua plenitude, São a luz que guia na escuridão da vida. Nas alegrias e nas tristezas compartilhadas, Os laços se fortalecem com cada momento, Como raízes que se entrelaçam em terras amadas, Criando uma rede de apoio e alento. Nos momentos de solidão e desespero, A mão estendida de um amigo verdadeiro, É como um bálsamo para o coração ferido, Um refúgio seguro em meio ao caos vivido. Laços de amizade, tecidos com carinho, São tesouros que guardamos com devoção, Pois sabemos que mesmo nos dias mais sombrios, Teremos alguém para nos estender a mão. Nas risadas compartilhadas e nas lágrimas derramadas, Nos momentos simples e nos desafios enfrentados, Os laços de amizade nos acompanham, Como uma canção que nunca será esquecida.

A Saga de Belerofonte e Pégaso

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A Saga de Belerofonte e Pégaso Belerofonte, herói de bravura sem igual, Monta Pégaso, o cavalo alado, com destreza, Para enfrentar a Quimera, monstro letal, Que espalha terror e medo com sua aspereza. No céu estrelado, Pégaso voa em esplendor, Com suas asas de prata, cortando os ares, Belerofonte, em sua busca, não temor, Enfrentar a Quimera, em suas nefastas crenças. A Quimera, com seu rugido de fogo e chamas, Espalha destruição e desespero pelo caminho, Mas Belerofonte e Pégaso, em suas tramas, A enfrentam com coragem e destemor, sem aninho. Montado em Pégaso, Belerofonte desafia, A Quimera, monstro de coração cruel, Com sua lança afiada, que nada alivia, Enfrenta o perigo, num duelo de céu e anjo azul. Pégaso, com suas asas alvas, voa alto, Sobre as nuvens, em sua majestosa graça, Belerofonte, em seu ímpeto, não tem trato, Com a Quimera, cuja fúria não se embaraça. A lança de Belerofonte encontra seu alvo, E a Quimera, com um rugido feroz, tomba, Derrotada pelo herói e seu cavalo no