A Saga de Belerofonte e Pégaso


A Saga de Belerofonte e Pégaso


Belerofonte, herói de bravura sem igual,

Monta Pégaso, o cavalo alado, com destreza,

Para enfrentar a Quimera, monstro letal,

Que espalha terror e medo com sua aspereza.


No céu estrelado, Pégaso voa em esplendor,

Com suas asas de prata, cortando os ares,

Belerofonte, em sua busca, não temor,

Enfrentar a Quimera, em suas nefastas crenças.


A Quimera, com seu rugido de fogo e chamas,

Espalha destruição e desespero pelo caminho,

Mas Belerofonte e Pégaso, em suas tramas,

A enfrentam com coragem e destemor, sem aninho.


Montado em Pégaso, Belerofonte desafia,

A Quimera, monstro de coração cruel,

Com sua lança afiada, que nada alivia,

Enfrenta o perigo, num duelo de céu e anjo azul.


Pégaso, com suas asas alvas, voa alto,

Sobre as nuvens, em sua majestosa graça,

Belerofonte, em seu ímpeto, não tem trato,

Com a Quimera, cuja fúria não se embaraça.


A lança de Belerofonte encontra seu alvo,

E a Quimera, com um rugido feroz, tomba,

Derrotada pelo herói e seu cavalo novo,

Que selam a vitória, em meio à penumbra.


Com a Quimera derrotada, a terra aplaude,

Belerofonte e Pégaso, heróis da saga,

Cuja coragem e bravura, o tempo não escarva,

E cuja história será contada de era em era, sem quebra.


Mas mesmo na vitória, há sombras a se erguer,

Pois a fama e a glória trazem desafios sem par,

E Belerofonte, em sua soberba, sem querer,

Desafia os deuses, com seu orgulho a brilhar.


Zeus, o senhor dos deuses, em sua cólera,

Castiga Belerofonte por sua insolência,

E o herói, em sua queda, sucumbe na esfera,

Do destino cruel, que não tem clemência.


Pégaso, em sua dor, alça voo aos céus,

Deixando para trás a terra e seu pesar,

Belerofonte, em sua queda, ouve os breus,

Do lamento de um herói que perdeu o seu lugar.


Mas mesmo na derrota, há lições a se tirar,

Pois a humildade e a modéstia são virtudes,

Que nos guiam na jornada, sem parar,

E nos lembram do poder dos deuses, em suas atitudes.


Que a história de Belerofonte e Pégaso,

Nos ensine sobre os perigos da arrogância,

E nos mostre o valor da humildade, num abraço,

Que nos leva além das nuvens, em nossa ambulância.


Assim, encerro este poema, esta saga de glória,

De Belerofonte e Pégaso, em sua batalha sem igual,

Que suas figuras eternas, em nossa memória,

Nos inspirem a voar alto, mesmo diante do vendaval.


Que o eco desta história ressoe pelos séculos,

Como um lembrete do poder do destino e da ação,

E que Belerofonte e Pégaso, em seus véus,

Nos conduzam na jornada da vida, com paixão.


Que o mito de Belerofonte e Pégaso,

Perdure como uma estrela no firmamento,

E que sua mensagem de coragem e fracasso,

Nos guie na busca pela verdade e pelo alento.