Ressurgimento das Sombras: Uma Odisseia pela Peste Negra e a Ascensão da Humanidade

Ressurgimento das Sombras: Uma Odisseia pela Peste Negra e a Ascensão da Humanidade Em tempos sombrios, a Peste avançava, Onde sombras dançavam, a morte espreitava. Era a Peste Negra, o sinistro flagelo, Que ceifou vidas, deixando o desespero. Nas vielas estreitas, onde o vento sussurrava, A doença se alastrava, a vida devorava. Ouve-se o lamento, o choro da agonia, A Peste Negra, implacável, marcava seu dia. Pelos campos verdejantes, o medo se espalhava, Um silêncio mortal, onde a esperança naufragava. Aldeias em desalento, o grito de dor, A Peste Negra, ceifando, sem cessar de assolar. Na fria penumbra, a morte caminhava, Como sombras dançantes, a vida aniquilava. O rastro da tristeza, como um manto de treva, A Peste Negra, implacável, não conhecia rédea. Nas muralhas das cidades, o lamento ecoava, A Peste Negra, como um espectro, se anunciava. O canto dos sinos, em triste badalar, Anunciava a partida, o destino a sela...