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Mostrando postagens com o rótulo Vida

La Dura Scełta de Emigrar

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  La Dura Scełta de Emigrar Partir ‘na volta sensa mai tornar, ’ndar drio la scia d’un barco verso el Sud, co’ i oci bassi e el cuor a sospirar, lassando casa, fogo, intorno corde. El campo, el pianto, i fruti de ‘na vita, scampà par tera strania, xe ‘n dolor, come se l’ombra nostra no t'invita a tornar indrio, su la strada, da amor. La mare a pianger sola drìo el filar, el vècio su ‘na gròssa ciàpa, le strade cussì note a disvignar, e el ciel strassà da sta malinconà. El vento porta via col canto antico, la vècia vita de chi resta là, e drento el cuor te trovi l’eco amico de ‘n to speto reciàr che pì no sa. No ghe ze parole par el strapo dal to cor, ’n cor che se spaca come ramo rot, da tut quel che t’ha tignù al calor de le stagion passade, in ogni not. Cusì va via col pianto in gola strento, lontan da chi te gavea ‘n cuor fedel, partìndo drio sto mar, drio sto tormento, verso el destino che ne fa rebel. Le man frede sora el scuro legno, la barca ondegia, el mar che mai se ferma,...

Labuta na Mata

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  Labuta na Mata Ao amanhecer, os campos se estendem, A terra virgem, o suor reclama, Nas mãos cansadas, sonhos se dependem, No horizonte, uma esperança inflama. A mata densa envolve o novo lar, Isolamento em sombras, sussurrante, Nos lotes amplos, começa o plantar, Em cada sulco, um futuro vibrante. O sol ardente marca a pele dura, Longas jornadas, braços não se rendem, A resiliência é força que perdura, Na roça a vida e a fé se estendem. Nas noites frias, fogueiras aquecem, Histórias de um passado deixado, Corações que na saudade enlaçam, Na nova terra, um sonho almejado. O solo fértil acolhe a semente, Brota a esperança em cada amanhecer, A cada colheita, a luta latente, Nos frutos colhidos, o sobreviver. As mãos calejadas, o rosto cansado, A vida simples, dura realidade, Mas nos olhares, o brilho guardado, Reflete a força e a tenacidade. Crianças correm livres pelos campos, Aprendem cedo a vida do labor, O futuro se constrói em tantos ramos, Nas mãos pequenas, a promessa e o va...

A Necessidade de Emigrar

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  A Necessidade de Emigrar Numa Itália exausta, sem alento, onde a fome impera e o pão escasseia, os campos secos, silencia o vento, a vida é uma dor que não se alteia. Nas ruas, sonhos quebrados jazem, casas vazias, olhos de amargor, o futuro, uma sombra que trazem, o presente, um eterno dissabor. As mães choram filhos distantes, os pais buscam esperança no mar, naves partem para mundos vibrantes, deixando um coração a sangrar. O sol nasce em terras desoladas, rios levam lágrimas de tristeza, nas noites frias e abandonadas, sonha-se com terras de beleza. Cada mala, histórias vão guardando, de sacrifícios, lágrimas e orações, antigas glórias e memórias dançando, novos caminhos, grandes ilusões. Ventos trazem vozes já distantes, de um passado que não quer morrer, nos corações, angústias constantes, a esperança começa a florescer. Cada adeus é um golpe profundo, cada partida, um sonho que vai, há quem parta buscando outro mundo, para um futuro que nunca se trai. Naves cruzam mares in...

Medicina e Médicos - A Arte de Curar

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Medicina e Médicos - A Arte de Curar No vasto cruzamento da existência, onde corpo e alma acham esperança, os médicos erguem sua resistência, contra a dor e a desesperança. Nos jalecos brancos, heróis da ciência, mergulham no mar da experiência, navegando em mares de paciência, curam o mal com veemência. A medicina, antiga arte nobre, nas mãos dos doutores traz a vida, mesmo quando a cura não descobre, dissolve a dor que a alma convida. No frio estetoscópio, no bisturi, no eco das diagnósticas e no parto, os médicos enfrentam o porvir, prometendo alívio ao cansaço. O estetoscópio é um violino, que toca a canção do respirar, no eco dos batimentos, o destino, o médico poeta a escrever sem parar. Nas paredes brancas da clínica, o estetoscópio em repouso está, enquanto o doutor ouve com ética, alivia a dor com ternura e paz. Em cada prescrição, há conforto, no gesto e na empatia, o remédio, poetas da cura em cada porto, os médicos são faróis no tédio. Na luta contra o mal que assola, enfre...

A Busca Infinita da Felicidade

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  A Busca Infinita da Felicidade Na busca da alegria, eu prossigo, Seguindo o coração que me guia, Entre sorrisos, sonhos e abrigo, Felicidade é estrela que alumia. Ao amanhecer de cada dia, No brilho do sol, na chuva leve, Na brisa suave que acaricia, Felicidade, às vezes, é breve. Nas coisas simples, encanto eu acho, No olhar amigo, no amor vibrante, Na canção do vento e no riacho, Felicidade é sempre constante. Nas risadas, na boa partilha, Na paz que dentro do ser se oculta, Na dança da vida, na maravilha, Felicidade é fácil, não oculta. Mas não esqueça, a alegria é breve, Foge às vezes, como um pássaro a voar, Busque sempre, com alma e fé leve, No presente, no agora, sem parar. Felicidade é um tesouro oculto, Nas coisas simples, na vida plena, Um poema inédito, um vulto, Felicidade é o que vale a pena. No sorriso de uma criança, No calor de um abraço sincero, Na noite tranquila, sem cobrança, Felicidade é um dom que espero. No som doce de uma melodia, No perfume de flor que se...

Luz da Páscoa

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  Luz da Páscoa Na manhã serena, a Páscoa desperta, E a luz do sol beija a terra em renovação, Neste dia santo, a esperança se asserta, E a alma se enche de fé e emoção. O canto dos pássaros anuncia a aurora, Enquanto os corações se abrem em prece, A Páscoa é celebração, é hora agora, De renovar laços, de espalhar a paz que floresce. Nas mesas festejadas, famílias se reúnem, Com sorrisos e abraços, o amor se manifesta, É tempo de reflexão, onde o bem prevalece, E na união dos entes queridos, a vida se ajeita. Crianças correm pelos campos, felicidade estampada, Enquanto os mais velhos contam histórias antigas, É o renascimento da primavera, da alma iluminada, Onde o amor e a esperança são as estrelas amigas. Assim, na doce luz do Dia de Páscoa, Cada coração se encontra em harmonia, E a beleza da vida resplandece, Numa sinfonia de amor e alegria.

Gratidão

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    Gratidão No coração, a gratidão floresce, Em cada gesto, em cada amanhecer, Nas asas da alma, leveza que aquece, A luz divina que nos faz renascer. Pelos caminhos da vida, a jornada, Agradecemos cada passo dado, Nas lágrimas da dor, uma alvorada, Gratidão, o mais puro legado. Pelos sorrisos que nos são ofertados, Pelos abraços que nos acalentam, Nas palavras que nos são consagradas, A gratidão, tesouro que alimenta. No compasso do tempo, a lembrança, De tudo aquilo que nos fez crescer, Nas cicatrizes, a mais pura esperança, Gratidão, o eterno amanhecer. Na singeleza dos momentos simples, Na grandiosidade do universo vasto, Na beleza das amizades que rimam vínculos, A gratidão, o elo mais contrasto. Nos desafios que nos fazem fortes, Na superação das adversidades, Na coragem que nos move sem temores, Gratidão, a luz das felicidades. Pelos dons que nos foram concedidos, Pela vida que nos foi entregue, Pelo amor que nos foi prometido, Gratidão, a canção que nos segue. Nos rec...

Envelhecimento: Poema da Vida

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  Envelhecimento: Poema da Vida Invecchiare, come foglie al vento, sotto il sole dorato di giorni trascorsi. I capelli d'argento, il volto segnato, un racconto scritto sulle pagine del tempo. Le mani che han tessuto la trama della vita, ora si riposano con dolce melodia. Gli occhi, specchi d'esperienze vissute, raccontano storie senza dire una parola. Passano le stagioni della giovinezza, come fiori sbocciati e appassiti. Il cuore, un po' stanco, ma ancora vibrante, porta in sé l'amore come un inestimabile tesoro. Nelle rughe si celano segreti profondi, come solchi tracciati da un antico pincel. E sulle labbra, il sapore di giorni felici, di risate condivise e di lacrime asciugate. I passi sono lenti, ma ricchi di storia, ogni inchino al tempo è una danza di grazia. Invecchiare non è declino, ma evoluzione, una sinfonia eterna, una continua canzone. Il sole tramonta, ma l'ardore non si spegne, la vita, un viaggio che non teme il confine. Invecchiare è abbracciare la...

L´Andare del Tempo

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L´Andare del Tempo Il Tempo danza, sottile filo d'argento, tra le mani, scivola, come granello di sabbia. L'orologio batte il suo eterno canto, marchio inesorabile di vita e di follia. Sotto il sole nascosto dietro le nuvole grigie, i giorni si tingono d'ombre e di luce. L'infanzia, dolce melodia di risate, diventa eco lontano, memoria e disincanto. Nei capelli, il bianco dipinge il cammino, rughe incise dal tempo, storie di ogni giorno. Il passato, quadro sbiadito sulla parete, ricorda amori persi, sogni e dolore. Le stagioni cambiano, danzano in un giro, primavera di speranza, estate di ardente passione. L'autunno porta foglie d'oro, il crepuscolo della vita, l'inverno, silenzioso, attende il nuovo inizio. Le lancette dell'orologio non si fermano mai, un battito eterno nel cuore dell'universo. Il tempo, misterioso viandante senza sosta, porta con sé segreti, lezioni, e un eterno verso. In ogni istante, il presente si fonde col passato, il futuro s...

Versos de Liberdade: Uma Dança Poética nas Asas do Tempo

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  Versos de Liberdade: Uma Dança Poética nas Asas do Tempo Nas asas do vento, liberdade dança, Entre sonhos e pássaros, esperança avança. No horizonte aberto, sol a brilhar, Corações libertos, vida a se revelar. Na tela da vida, traços de autonomia, Versos de ousadia, em cada poesia. Rios de ideias fluem, sem amarras a prender, Liberdade, canção que faz o mundo renascer. No silêncio da noite, mente a vagar, Pensamentos livres, imaginação a criar. No abraço do tempo, sem correntes a pesar, Liberdade sussurra segredos de amar. Em cada passo firme, na estrada a seguir, Liberdade é luz, destino a cumprir. Caminhos entrelaçados, como fios no ar, Teia de liberdade, vida a tecer. No eco dos sorrisos, na expressão de olhares, Liberdade dança em mares a navegar. Cada palavra dita, ato a proclamar, O direito de ser, de se descobrir, de se libertar. Na sinfonia do tempo, notas de autonomia, Liberdade, melodia que encanta a poesia. Nas asas da mente, voa a criatividade, Liberdade, arte suprema...

Saudades

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  Saudades Na solidão do peito, a saudade se abriga, Um eco silencioso de momentos idos, No coração ecoa, como a brisa que consiga, Trazer de volta a vida que agora está perdida. É a saudade que dança, um passado distante, Numa melodia suave de lembranças queridas, As lágrimas nos olhos, o sorriso vacilante, É a saudade, a eterna companheira da vida. No suspiro noturno, nas estrelas que cintilam, A saudade se faz presente, como uma canção, Recordações dos amores que nunca se aniquilam, No peito de cada um, a saudade é a canção. Nas fotografias amareladas, nas cartas antigas, A saudade se revela, como uma obra-prima, Um museu de emoções, onde a alma se abriga, E os dias passados renascem, como rima. Em cada rua conhecida, em cada esquina, A saudade nos guia, como um farol na noite, Pelos caminhos da memória, ela nos ilumina, E nos faz reviver tudo o que já foi vivido. A saudade é a presença invisível que nos guia, Nos momentos de solidão, nos abraça com carinho, É o elo que nos liga...