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Mostrando postagens de setembro 15, 2024

La Partenza dal Porto di Genova

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  La Partenza dal Porto di Genova Con lacrime d’addio, il cuore freme, mentre la nave abbraccia l’orizzonte, dietro lasciando il mar e le sue onde, e Genova che pian piano si spegne. La speranza s’intreccia col timore, nei volti stanchi di chi cerca pace, ma in cuore serra il sogno che lo abbraccia, di terre nuove e cieli senza amore. Tra canti e preghiere, il vento soffia, e il mare porta via gli ultimi sguardi, verso un domani che ancora si sogna. Il sole cala, e tra ombre si spegne, ma l’animo resiste e non si piega, lontano ormai, ma la speranza è sveglia.

L'Emigrazione Veneta verso il Brasile

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L'Emigrazione Veneta verso il Brasile Dal Veneto partirono con pena, La fame e il freddo guidavano i passi, Speranza nuova tra la notte e lena, Lasciando sogni, preghiere e i loro sassi. La Serenissima era ormai finita, Un sogno antico che si scioglie in nebbia, Cesco Bepi portava giorni amari, E i Savoia affamavano la plebe. Nei campi larghi, terra da dividere, La vita dura, fatta di miseria, Mani callose a lavorare e a credere, Nella fatica, solo pena e seria. Con l’Austria tutto andava ormai svanendo, I campi secchi chiedevan sudore, Nelle città rimaneva un eco lento, Solo memorie di un passato in fiore. I preti parlavano di emigrare, Nelle messe un’invocazione forte, Per evitare un futuro di dolore, La via era partire o sfidare la sorte. Famiglie unite, in fila senza fine, Lasciarono case per un destino amaro, In America, un sogno a cui aspirare, Una nuova vita, una via per stare. In Brasile trovarono spazi immensi, Foreste cupe e fiumi senza fine, Nella distanza il cuore si pe

A Emigração Veneta para o Brasil

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  A Emigração Veneta para o Brasil Do Veneto partiram em tormento, Com fome e medo a guiar seus pés, Na nova terra, um novo sentimento, Deixaram sonhos, pátria e sua fé. A Sereníssima, um sonho findo, A glória antiga, sombra a esmorecer, Cesco Bepi trouxe dias de cilício, E os Savoias, fome a nos vencer. O campo vasto, a terra dividida, A dura vida em mezadria cruel, Nas mãos dos grandes, sempre repartida, A labuta ardia como fel. Com o Império austro tudo se esvaiu, E os campos secos pedem por suor, Nas vilas, o vazio então surgiu, Apenas ecos de um passado em dor. Padres falavam sobre a emigração, Na missa, o incentivo era um clamor, Para evitar a guerra e destruição, A saída, buscar novo labor. As famílias unidas, em procissão, Deixaram seus lares com destino incerto, Na América, sonhavam redenção, Uma nova vida, um futuro aberto. No Brasil encontraram vastidão, Florestas densas e rios sem fim, A saudade era dor e perdição, Mas a esperança fez raiz enfim. Em Caxias e outras colônias

A Partida do Porto de Gênova

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  A Partida do Porto de Gênova No porto, o mar sussurra a despedida, Enquanto o céu se veste de saudade, Partem os sonhos, almas divididas, Buscando em terras novas liberdade. O barco leva a esperança ao vento, Deixando atrás a pátria, o chão querido, Nos olhos brilha o misto de lamento, E a fé no peito, o coração ferido. As águas seguem rumo ao infinito, O horizonte chama, mesmo incerto, Mas cada passo ao longe é um grito, De quem deixou na Itália o peito aberto. E ao cruzar o Atlântico, o destino, Sabe que o novo mundo é o seu caminho.