Postagens

Mostrando postagens de novembro 5, 2023

Harmonie della Vita: Poesia tra la Salute e la Conquista della Guarigione

Imagem
Harmonie della Vita: Poesia tra la Salute e la Conquista della Guarigione Nei sentieri dell’esistenza, la salute danza, Vestita di splendore, la speranza si diffonde. Nel tempio corporeo, la poesia dell’equilibrio, Dove la gioia tessi il suo canto leggero. Tuttavia, ombre insidiose, la malattia intreccia, Un verso cupo, il corpo trascurato. La battaglia intrinseca, una fertile contesa, Tra vigore e macchia, su questo fragile cammino. Nei farmaci, strofe di redenzione delineate, Il sollievo spunta, nelle mani benedette. La malattia, malvagia, sfida la forza, La medicina, versificazione che libera e rafforza. Nella prevenzione, la poesia della salvaguardia, Pratiche e abitudini, la preghiera della salute proclamata. Il viaggio umano, verso per verso, intrecciato, Tra la pulsante vitalità e il male che si avvicina. Oh, corpo, carcere dell’esistenza, Custode della salute, resistenza. Nel compasso del tempo, la melodia si concepisce, Tra la pienezza e il male che, silente, minaccia. In que

Versos da Existência: A Saga da Saúde e a Odisseia Contra a Doença

Imagem
  Versos da Existência:  A Saga da Saúde e a Odisseia Contra a Doença Nas veias da vida, saúde dança, Vestida de luz, a esperança avança. No corpo, poesia de bem-estar, Onde a alegria tece seu doce lar. Mas às vezes a sombra, doença vem, Um verso obscuro, o corpo refém. A batalha no peito, feroz duelo, Entre a força e o mal, neste singelo elo. Nos remédios, estrofes de cura escritas, O alívio surge, nas mãos tão benditas. A enfermidade, vilã que desafia, A medicina, verso que alforria. E na prevenção, o poema se tece, Cuidados e hábitos, a saudável prece. A jornada humana, verso a verso se entrelaça, Entre o pulso da vida e a doença que ameaça. Oh, corpo, templo da existência, Guardião da saúde, resistência. No compasso do tempo, a melodia se faz, Entre a plenitude e o mal que desfaz. Assim, nas estrofes da vida a fluir, Saúde e doença, a dança a persistir. Que o poema da cura, com letras de amor, Seja entoado, forte e sem temor. Na alvorada da cura, a aurora desponta, Cantos de vitali

Melodia Materna: Uma Sinfonia de Amor Infindável

Imagem
  Melodia Materna:  Uma Sinfonia de Amor Infindável No seio que embala a vida, desabrocha o cântico materno, Laço etéreo, divino enlace, na dança da criação concerto. Nas entranhas, sementes do afeto germinam, Mãos que esculpem destinos, no parto da esperança florescem. Na aurora do ser, a mulher é a arquiteta do prodígio, Tece nos fios do tempo a magia que pulsa no coração materno. Cada lágrima, um oceano de cuidado e ternura, Em cada sorriso, a promessa de um porvir mais seguro. A maternidade, sinfonia de sacrifícios e renúncias, Mas também a epopeia de conquistas e triunfos. No olhar materno, raios de sol iluminam caminhos, No abraço, refúgio onde os medos se evaporam. Como a lua que governa as marés, a mãe orienta passos, Seu amor, farol que desenha constelações nos céus da existência. Em cada embalar, canção que acalanta sonhos, Na voz suave, o eco da promessa de zelo. A maternidade, poesia que se compõe com gestos, No toque, a tinta que colore a tela da vida. Mulher, mãe, guardiã

Harmonias da Vida: Poesia entre a Saúde e a Conquista da Cura

Imagem
  Harmonias da Vida:  Poesia entre a Saúde e a Conquista da Cura Nas veredas da existência, a saúde baila, Vestida em resplendor, a esperança exala. No templo corporal, a poesia de equilíbrio, Onde a jubilação tece seu suave hino. Contudo, sombras insidiosas, a doença tece, Um verso sombrio, o corpo em desleixo. A batalha intrínseca, uma fértil contenda, Entre vigor e a mácula, nesta frágil senda. Nos fármacos, estrofes de redenção delineadas, O alívio desponta, nas mãos abençoadas. A moléstia, vilanesca, desafia a força, A medicina, versificação que liberta e reforça. Na prevenção, a poesia da salvaguarda, Práticas e hábitos, a oração da saúde alardeada. A jornada humana, verso a verso, entrelaçada, Entre a pulsante vitalidade e o mal que se avizinha. Oh, corpo, cárcere da existência, Zelador da saúde, resistência. No compasso do tempo, a melodia se concebe, Entre a plenitude e o mal que, silente, greve. Dessa maneira, nas estrofes da vida a desenhar, Saúde e doença, a dança a perseve

Versi Solitari: Il Cantico della Solitudine

Imagem
  Versi Solitari: Il Cantico della Solitudine Nella vastità del silenzio, solo, L’anima sospira in solitudine, Dove l’eco è il mio unico compagno, E il cuore affonda nel suo tormento. Nel buio profondo, senza via d’uscita, Mi perdo nei pensieri oscuri, Nessuna mano amica che mi guida, Sono prigioniero di mille paure. Il mondo gira intorno, ignaro, Delle lacrime nascoste nell’ombra, La solitudine è il mio destino amaro, Un fardello che pesa, senza tregua. Ma in questa quiete, trovo rifugio, Nel canto del vento e del mare, Sotto il cielo stellato, mi abbandono, Alla bellezza di un mondo solitario. Nella solitudine, trovo la mia voce, Nel silenzio, le parole prendono forma, E mentre il mondo dorme, senza rumore, Il mio cuore si apre alla calma. La solitudine è un viaggio interiore, Dove l’anima si svela, sincera, E nella profondità di questo mistero, Trovo la forza di essere me stesso. In solitudine, la mente si libera, Dai clamori del mondo e delle parole, E nell’abisso dell’io più since

Lágrimas de Memórias: O Eterno Eco da Saudade

Imagem
Lágrimas de Memórias: O Eterno Eco da Saudade Na trama do tempo, a saudade se entrelaça, Um sentimento profundo, que o coração abraça, Memórias em sepia, como um livro que se lê, Na alma, a saudade é a canção que não esquece. Em noites estreladas, a nostalgia se ergue, Ecos de risos, de sonhos que o vento persegue, Nas teias da lembrança, como um filme a rodar, A saudade é o poema que não cessa de encantar. No álbum de fotografias, rostos que se desvanecem, Histórias escritas em silêncio, que nunca envelhecem, O passado ressurge, como uma obra de arte, Na tela da saudade, cada imagem tem sua parte. A saudade é o fio que tece a nossa história, Um elo invisível, que transcende a memória, Nos beijos que já não sentimos, no toque que se perde, A saudade é a melodia que o tempo não fere. Em cidades distantes, em caminhos que não trilhamos, A saudade nos guia, nas memórias que não esquecemos, No brilho do olhar, nos segredos que compartilhamos, A saudade é o canto suave que sempre conhecemo

Solidão: A Poesia Entre Silêncios

Imagem
  Solidão: A Poesia Entre Silêncios Na solidão profunda, o coração se enreda, Silêncio ecoa alto, na alma ecoa a dor, Em um mundo vazio, a solidão segreda, Onde a busca de sentido é uma busca sem fim. Nas sombras da noite, a solidão persiste, A lua solitária, testemunha silente, As estrelas cintilam, mas não consolam triste, No escuro da existência, a solidão se sente. No quarto vazio, a saudade se aconchega, Fotografias antigas, memórias a preencher, A solidão se agiganta, a alma se entrega, Ao passado distante, que não quer esquecer. Na multidão de rostos, o isolamento aflora, Máscaras escondem mágoas, a solidão persiste, Sorrisos superficiais, a dor se evapora, No meio da agitação, a solidão insiste. Na natureza calma, a solidão se encontra, Árvores altas sussurram, o vento é confidente, O rio segue seu curso, como a vida que se aponta, Na serenidade da paisagem, a solidão é presente. No mundo da tela, a conexão virtual, Amigos virtuais, likes e corações, A solidão se esconde atrás

Saudades

Imagem
  Saudades Na solidão do peito, a saudade se abriga, Um eco silencioso de momentos idos, No coração ecoa, como a brisa que consiga, Trazer de volta a vida que agora está perdida. É a saudade que dança, um passado distante, Numa melodia suave de lembranças queridas, As lágrimas nos olhos, o sorriso vacilante, É a saudade, a eterna companheira da vida. No suspiro noturno, nas estrelas que cintilam, A saudade se faz presente, como uma canção, Recordações dos amores que nunca se aniquilam, No peito de cada um, a saudade é a canção. Nas fotografias amareladas, nas cartas antigas, A saudade se revela, como uma obra-prima, Um museu de emoções, onde a alma se abriga, E os dias passados renascem, como rima. Em cada rua conhecida, em cada esquina, A saudade nos guia, como um farol na noite, Pelos caminhos da memória, ela nos ilumina, E nos faz reviver tudo o que já foi vivido. A saudade é a presença invisível que nos guia, Nos momentos de solidão, nos abraça com carinho, É o elo que nos liga ao

L’Ode alla Felicità

Imagem
  L’Ode alla Felicità Nel vasto giardino della vita, Dove s’incontrano il fato e la scelta, La felicità, come un fiore raro, Svela la sua bellezza nel silenzio. Nel lento scorrere dei giorni, Nel libro dei ricordi, pagina dopo pagina, La felicità scrive la sua storia, Un’ode eterna, senza fine, senza fine. Nella ricerca del significato, Nel mistero della nostra esistenza, La felicità è un enigma, un miracolo, Un’arte sacra, una sublime presenza. Nel sorriso di un vecchio saggio, Nel volo di un uccello nel cielo blu, La felicità è un canto d’amore, Un richiamo profondo, un sogno mai perduto. Nel profumo dei fiori in giardino, Nel sussurro del vento tra gli alberi, La felicità è un’armonia segreta, Un concerto celeste, un balsamo per gli affanni. Nel calore di un abbraccio sincero, Nel raggio del sole all’alba del giorno, La felicità è una luce costante, Un faro nel buio, un faro che non ha ritorno. Nel profondo abbraccio della natura, Nell’arte che parla con colori e suoni, La felicità