Ecos Solitários: O Silêncio da Alma

Ecos Solitários: O Silêncio da Alma Nas terras longínquas, isoladas e frias, Imigrantes pioneiros encontram solidão. Almas católicas fervorosas, buscam abrigo, Mas, padres e igrejas, são apenas ilusão. No vazio dos dias, o sentimento persiste, Assistência espiritual ausente, dor profunda. Nas noites silenciosas, preces se erguem, Mas o eco solitário é a única resposta do mundo. Em terras gaúchas, o clamor ecoa no ar, A falta de consolo, uma ferida sem cura. Corpos cansados, almas desoladas, Nas colônias italianas, a fé se mistura à amargura.