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Sombras do Cofre: Uma Odisseia na Avareza

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  Sombras do Cofre: Uma Odisseia na Avareza Nas entranhas da avareza, sombras se tecem, O coração acorrentado, a ganância padece. O ouro é mestre, a alma se ausenta, No frio cofre, a humanidade inventa. Em cifrões escondidos, o ego se embriaga, A avareza, carrasco, corações sufoca. No rastro de moedas, a ética se perde, A essência se esvai, o valor se fende. Tesouros acumulados, vazios profundos, A avareza, fera voraz, tece segundos. Nas garras do ter, a alma se consome, A verdade se perde, o ser se consome. Na ânsia por mais, o humano se desfaz, Colecionando riquezas, mas que preço se faz? Ouro reluzente, mas almas obscurecidas, A avareza, corrente, vidas esquecidas. Em bolsos pesados, o coração se encolhe, A avareza, manto sombrio, a luz escurece. Onde repousa o amor, nesse mundo frio? Na conta bancária ou no abraço vazío? O avarento conta cifras, não sorrisos, A riqueza é prisão, não são abismos. Na busca desenfreada por mais riqueza, A avareza, semente, plantando tristeza. Em cofre