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Mostrando postagens com o rótulo Poema

Da Pederobba a Curitiba: la Sfida di Francesco Piazzetta

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Da Pederobba a Curitiba: la Sfida di Francesco Piazzetta  Francesco Piazzetta, ardimento spinto, Da Pederobba partì, destino certo. Con i figli al seguito, al Nuovo Mondo, Preparò il viaggio, splendido e profondo. Vendette la dimora, memorie di ieri, Per un avvenir nuovo, di speranze vere. Con passaporti in mano, bauli stretti, Partirono in treno, verso sogni audaci. Da Cornuda la partenza, cuore affannato, Silenziosi avanzavano, pensieri allontanato. Ferrara, Bologna, urbi veloci, Modena, Parma, terre di dolci. Nel vagone angusto, sogni nel petto, Guardavano oltre, l'orizzonte eletto. Francesco discorreva, di vita migliore, In Brasile sognava, futuro d'onore. Genova li accolse, col suo porto vasto, Sull'Adria imbarcarono, avventura al guasto. Guardavano il mare, con emozioni forti, Verso l'ignoto, con coraggio indomito. Rio de Janeiro li accolse, terra predetta, Speranze e desideri, in ogni faccia eretta. Paranaguá li vide, sbarcare con ardore, Verso Curitiba, vita nuo

Destinos Entrelaçados: A Épica Jornada dos Italianos na Grande Diáspora

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  Destinos Entrelaçados: A Épica Jornada dos Italianos na Grande Diáspora Em terras distantes, onde o sol se despede, Partem corações, despedidas sem fim. A emigração, escolha dolorosa, Deixar pátria e laços, rumo ao desconhecido. Nos olhos, a coragem desenha seu caminho, Entre lágrimas e abraços apertados. Necessidade impera, como uma voz antiga, Chamando para terras prometidas, além-mar. Embarcam na esperança, ancorados na fé, O navio dança sobre ondas de saudade. Oh, o balanço como corações inquietos, Cortando oceano, desenhando destinos. Na jornada, a solidão tece seu manto, Histórias entrelaçadas no fio do exílio. A terra distante, promissora ou severa, Recebe em seus braços, rostos estrangeiros. Oh, a nostalgia ecoa como um lamento, No coração daqueles que partiram. Vozes que ecoam na brisa noturna, Recordando promessas de reencontros que tardam. Na nova terra, labuta e suor, Construindo sonhos sobre alicerces estrangeiros. Oh, o desafio de ser estrangeiro, Entre línguas desconhe

Sombras do Cofre: Uma Odisseia na Avareza

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  Sombras do Cofre: Uma Odisseia na Avareza Nas entranhas da avareza, sombras se tecem, O coração acorrentado, a ganância padece. O ouro é mestre, a alma se ausenta, No frio cofre, a humanidade inventa. Em cifrões escondidos, o ego se embriaga, A avareza, carrasco, corações sufoca. No rastro de moedas, a ética se perde, A essência se esvai, o valor se fende. Tesouros acumulados, vazios profundos, A avareza, fera voraz, tece segundos. Nas garras do ter, a alma se consome, A verdade se perde, o ser se consome. Na ânsia por mais, o humano se desfaz, Colecionando riquezas, mas que preço se faz? Ouro reluzente, mas almas obscurecidas, A avareza, corrente, vidas esquecidas. Em bolsos pesados, o coração se encolhe, A avareza, manto sombrio, a luz escurece. Onde repousa o amor, nesse mundo frio? Na conta bancária ou no abraço vazío? O avarento conta cifras, não sorrisos, A riqueza é prisão, não são abismos. Na busca desenfreada por mais riqueza, A avareza, semente, plantando tristeza. Em cofre