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Sogni e Speranze di Emigranti

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Sogni e Speranze di Emigranti   Nel basso Veronese e nel Polesine, Dove il sol arde arido e dolente, Due cuori, uniti, sognan lontane Terra nuova, speranza che accende. La fame stringe il cuore, l'aridità S'insinua tra le risaie, s'aggira Come un'ombra oscura, implacabile, Mentre il lavoro manca, il pane svanisce. Abbandonare il nido, lasciar tutto, Casa, genitori, amici, affetti, Per un viaggio incerto verso il mare, Verso un futuro incognito e remoto. La traversata dell'oceano immenso, Tra le onde che sussurrano il destino, Porta con sé la paura e l'incertezza, Ma anche la speranza di un nuovo inizio. Sul ponte della nave, guardano indietro, Verso la terra che lentamente scompare, E davanti a loro si apre l'infinito, L'ignoto che li attende, senza fine. Giungono al Brasile, terra promessa, Dove il verde delle foreste incanta, Ma il lavoro li attende, duro e severo, Tra le piante di caffè, sotto il sole cocente. La nostalgia li avvolge come un mantello,

Da Pederobba a Curitiba: la Sfida di Francesco Piazzetta

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Da Pederobba a Curitiba: la Sfida di Francesco Piazzetta  Francesco Piazzetta, ardimento spinto, Da Pederobba partì, destino certo. Con i figli al seguito, al Nuovo Mondo, Preparò il viaggio, splendido e profondo. Vendette la dimora, memorie di ieri, Per un avvenir nuovo, di speranze vere. Con passaporti in mano, bauli stretti, Partirono in treno, verso sogni audaci. Da Cornuda la partenza, cuore affannato, Silenziosi avanzavano, pensieri allontanato. Ferrara, Bologna, urbi veloci, Modena, Parma, terre di dolci. Nel vagone angusto, sogni nel petto, Guardavano oltre, l'orizzonte eletto. Francesco discorreva, di vita migliore, In Brasile sognava, futuro d'onore. Genova li accolse, col suo porto vasto, Sull'Adria imbarcarono, avventura al guasto. Guardavano il mare, con emozioni forti, Verso l'ignoto, con coraggio indomito. Rio de Janeiro li accolse, terra predetta, Speranze e desideri, in ogni faccia eretta. Paranaguá li vide, sbarcare con ardore, Verso Curitiba, vita nuo

Destino Tra Due Mondi

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  Destino Tra Due Mondi Nel freddo inverno del mille ottocento ottantanove, Rinaldo Battista R. e Giuseppe G. il destino si muove. Una svolta inaspettata nei loro destini, Il Brasile risplende come nuovi giardini. La Società di Navigazione Generale Italiana, Toccò il cuore di Rinaldo e Giuseppe, l'anima, L'idea di una nuova vita oltre il mare, Sospesa dall'alto, un'incerta sospensione si appare. A Cantonata, nel cuore di Cremona antica, La nebbia avvolgeva la terra, non fiorente né magica. I campi di lino e grano offrivano poco, La speranza un filo, lungo e sottile, a stento provò. Costa Santa Caterina, il loro passato, Lasciarono dietro, un futuro più adatto, A Cantonata cercarono rifugio, Ma l'ombra del divieto era un duro giudizio. Con l'aiuto di Pierino, un raggio di luce, I passaggi per il Brasile, una nuova dedica, una nuova fuce. Nel gelido inverno finalmente partirono, Con la speranza in cuore, senza voltarsi, si muoverono. Nel mille ottocento novantuno,

A Luz do Sorriso

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  A Luz do Sorriso No brilho suave de um sorriso, Reside o poder de um encanto, É luz que ilumina o caminho, E aquece o coração em pranto. Na dança das palavras, é um canto, Que acalma a alma em desatino, E no olhar sincero, é o espanto, Que faz brotar um novo destino. Sob o peso do mundo, é o abrigo, Que acalenta nos dias sombrios, É a esperança que não se extingue, Mesmo diante dos desafios. O sorriso é como um rio, Que flui sereno e cristalino, E em suas águas, o vazio, Se dissolve em amor genuíno. É a ponte que une os caminhos, E afasta a solidão que aprisiona, É a chama que nunca se apaga, Na eterna sinfonia da vida. Com ele, transformamos o mundo, Cada riso é uma semente de paz, E no eco de um sorriso profundo, Encontramos a essência da verdade. Na simplicidade de um gesto, Se revela a grandeza da alma, E no sorriso que acende o rosto, Se encontra a luz que nos acalma. É como uma estrela cadente, Que ilumina o céu da escuridão, E em seu rastro, a esperança presente, Guiando-nos c

Gratidão

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    Gratidão No coração, a gratidão floresce, Em cada gesto, em cada amanhecer, Nas asas da alma, leveza que aquece, A luz divina que nos faz renascer. Pelos caminhos da vida, a jornada, Agradecemos cada passo dado, Nas lágrimas da dor, uma alvorada, Gratidão, o mais puro legado. Pelos sorrisos que nos são ofertados, Pelos abraços que nos acalentam, Nas palavras que nos são consagradas, A gratidão, tesouro que alimenta. No compasso do tempo, a lembrança, De tudo aquilo que nos fez crescer, Nas cicatrizes, a mais pura esperança, Gratidão, o eterno amanhecer. Na singeleza dos momentos simples, Na grandiosidade do universo vasto, Na beleza das amizades que rimam vínculos, A gratidão, o elo mais contrasto. Nos desafios que nos fazem fortes, Na superação das adversidades, Na coragem que nos move sem temores, Gratidão, a luz das felicidades. Pelos dons que nos foram concedidos, Pela vida que nos foi entregue, Pelo amor que nos foi prometido, Gratidão, a canção que nos segue. Nos recomeços, a

Sussurros da Melancolia

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  Sussurros da Melancolia Na sombra fria da noite estendida, A melancolia vagueia sem rumo, Em silêncio, a alma se despedida, E o coração bate em compasso de luto. O vento sopra os ecos do passado, Envolto em névoa, o tempo se desfaz, E a tristeza, como um véu, é revelado, Cobrindo a paisagem em tons de lilás. Nas entrelinhas dos suspiros solitários, As lágrimas se misturam ao orvalho, E os sonhos, outrora tão necessários, Agora se desvanecem como um baralho. Oh, melancolia, teu manto sombrio, Envolve a mente em teias de saudade, E na solitude, o coração vazio, Busca conforto na própria ansiedade. Nos cantos escuros da alma inquieta, Ecoam os lamentos do sofrimento, E a esperança, frágil e incompleta, É apenas um vislumbre do tormento. Caminho pelo vale da desolação, Onde as sombras dançam em desatino, E a melancolia, em sua imensidão, É a única companhia neste destino. Mas mesmo na escuridão mais profunda, A luz da poesia brilha timidamente, E no coração, a chama que se inunda, Resist

Versos de Liberdade: Uma Dança Poética nas Asas do Tempo

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  Versos de Liberdade: Uma Dança Poética nas Asas do Tempo Nas asas do vento, liberdade dança, Entre sonhos e pássaros, esperança avança. No horizonte aberto, sol a brilhar, Corações libertos, vida a se revelar. Na tela da vida, traços de autonomia, Versos de ousadia, em cada poesia. Rios de ideias fluem, sem amarras a prender, Liberdade, canção que faz o mundo renascer. No silêncio da noite, mente a vagar, Pensamentos livres, imaginação a criar. No abraço do tempo, sem correntes a pesar, Liberdade sussurra segredos de amar. Em cada passo firme, na estrada a seguir, Liberdade é luz, destino a cumprir. Caminhos entrelaçados, como fios no ar, Teia de liberdade, vida a tecer. No eco dos sorrisos, na expressão de olhares, Liberdade dança em mares a navegar. Cada palavra dita, ato a proclamar, O direito de ser, de se descobrir, de se libertar. Na sinfonia do tempo, notas de autonomia, Liberdade, melodia que encanta a poesia. Nas asas da mente, voa a criatividade, Liberdade, arte suprema da

Medicina e Médicos - A Arte de Curar

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  Medicina e Médicos - A Arte de Curar Na vasta encruzilhada da existência humana,  Onde o corpo e a alma encontram a esperança,  Os médicos erguem sua lança,  Na luta contra a dor e a desesperança. Em seus jalecos brancos, como heróis da ciência,  Mergulham no oceano da experiência,  Navegando mares de incerteza,  Buscando curar com destemor a tristeza. A medicina, arte milenar de curar,  Nas mãos dos doutores, a vida a acalentar,  Pois mesmo quando a cura não alcança,  A dor da alma, a medicina extravasa. Na frieza do estetoscópio e na precisão do bisturi,  No eco do diagnóstico, no calor da sala de parto,  Os médicos, com coragem, encaram o futuro,  Com a promessa de alívio, de um tempo mais farto. O estetoscópio é o violino da melodia do coração,  Que toca a canção da vida, em cada respiração,  No eco dos batimentos, a esperança se renova,  O médico, poeta do corpo, a história escreve e comprova. Nas paredes das clínicas, o estetoscópio repousa,  Enquanto o médico, com olhar que se

Ecos da Juventude: Canção de Sonhos e Esperanças

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Ecos da Juventude: Canção de Sonhos e Esperanças Na juventude, a vida pulsa intensa e ardente, Um mundo de sonhos, audaz, a florescer, Com paixão e coragem, seguiremos em frente, Na juventude, a esperança jamais irá perecer. Os olhos jovens, faíscas de promessas a brilhar, Cada riso, uma sinfonia, um hino à emoção, Nossos corações ousados não cessam de sonhar, Na juventude, criamos a nossa própria canção. O vigor da juventude nos guia com fervor, Enfrentamos desafios, sem temor a hesitar, Nossos espíritos incansáveis, cheios de valor, Acreditam que o impossível é apenas um olhar. Os anos deslizam, mas a memória é eterna, Nossos dias de juventude, vividos com fervor, A cada desafio, a cada vitória interna, Guardamos tesouros de valor, com tanto amor. O tempo passa, mas o espírito nunca morre, Na juventude, encontramos a essência da vida, Com determinação, as barreiras desmoronam por sorte, Mantemos a chama da esperança sempre mantida. Na juventude, o mundo é um palco deslumbrante, Onde

Na Trilha da Esperança

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  Na Trilha da Esperança Na trilha incerta da existência, eu sigo,  Com a esperança como guia, meu abrigo.  Nas noites escuras, no meio da tormenta,  A chama da esperança, a luz que me orienta. Perseverança, qual coragem inquebrantável,  Em face das adversidades, sempre admirável.  Nas lutas que a vida lança em meu caminho,  A força de continuar, meu firme carinho. O otimismo é a melodia da minha canção,  A crença de que amanhã será uma benção.  Mesmo quando a escuridão paira à vista,  A luz do amanhecer será a conquista. Na dança da vida, com todos os altos e baixos,  A esperança, perseverança, otimismo nos laços.  J untos, eles nos impulsionam adiante com fervor,  Na jornada da superação, sempre com amor.

A Busca Infinita da Felicidade

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  A Busca Infinita da Felicidade Na busca da felicidade, eu sigo,  Por caminhos que o coração me dita,  Entre sorrisos, sonhos e abrigo,  A felicidade, minha estrela bonita. No amanhecer de cada novo dia,  No brilho do sol ou na chuva a cair,  Na brisa suave que me acaricia,  A felicidade está sempre a surgir. Nas pequenas coisas encontro o encanto,  No olhar amigo, no amor a vibrar,  Na canção do vento, no mar, no pranto,  A felicidade é feita de amar. Nas risadas sinceras, na partilha,  Na paz que habita no fundo do ser,  Na dança da vida, na maravilha,  A felicidade é fácil de entender. Mas não se esqueça, a felicidade é breve,  Escapa, às vezes, como um pássaro a voar,  Então, busque-a sempre, com alma e fé,  No presente, no agora, sem esperar. A felicidade é um tesouro escondido,  Nas coisas simples, na alma, no viver,  Um poema inédito, por todo sentido,  A felicidade é o que faz renascer.