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A Saga dos Pioneiros da Quarta Colônia

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  A Saga dos Pioneiros da Quarta Colônia No fim do século dezenove, enfim, Aos campos do sul eles chegaram, Pioneiros de um sonho sem fim, Novas vidas na terra encontraram. Com corações cheios de esperança, Deixaram a Itália em busca de paz, Na 4ª Colônia, sua confiança, Desafios venceriam, audaz. O solo virgem, a mata cerrada, O ar de saudade a permear, Cada árvore cortada, a jornada, A luta constante a perseverar. Mãos calejadas, o rosto ao sol, A terra a ceder ao duro arado, Erguendo o futuro com um farol De fé e de sonho sempre ao lado. As noites eram cheias de lembrança, Dos entes queridos que lá ficaram, A distância fazia a esperança, Um laço invisível que amarraram. Os dias eram longos, de suor e dor, A luta incessante pela colheita, Mas nos corações, sempre o fervor, De construir um lar sem uma receita. As casas de madeira, simples lar, O trabalho árduo, a comunidade, A cada tijolo, o sonho a fundar, Erguendo a colônia com vontade. As festas traziam alegria e canto, Recordando

Destinos de Pioneiros na Serra Gaúcha

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  Destinos de Pioneiros na Serra Gaúcha Entre montes de verde imaculado, Chegaram os filhos da Itália amada, Sonhando com um futuro abençoado, Nas terras do Sul, de vida abastada. Na Colônia Caxias, tão distante, Abriu-se em desafios e esperanças, Na luta constante, a força avante, Firmando raízes, tecendo mudanças. Em Dona Isabel, saudade insistente, Dos campos floridos deixados pra trás, Isolados, porém sempre persistente, Viveram os sonhos, plantaram a paz. Nas terras de Conde D'Eu, pioneiros, Ergueram seus lares com fé e labor, Com mãos calejadas e olhos ligeiros, Superaram tormentas, dores e dor. A Quarta Colônia, marco de luta, Onde o solo era duro e inóspito chão, Cada lágrima e riso eram conduta, De um povo que ansiava por união. Em cada colônia, um conto guardado, De dias difíceis e noites sem fim, Isolados, mas nunca derrotados, Forjaram destino, erguendo um jardim. No calor abrasante do verão, Ou no frio cortante das madrugadas, O suor dos imigrantes no chão, Regava espe

Il Lavoro nei Campi e nelle Foreste

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  Il Lavoro nei Campi e nelle Foreste Sotto cieli infiniti, vasti e chiari, giunsero stanchi, colmi di speranza, tra foreste oscure e sentieri rari, a cercar nella terra una baldanza. Terreni vergini, boschi infiniti, duri e freddi, pieni di misteri, dove i fiumi cantavano miti, e il sudore bagnava i sentieri. Braccia forti, cuori di coraggio, affrontavano sfide con fervore, nei campi nuovi, nel selvaggio che offriva al contadino il suo amore. Alba dopo alba, sorge il sole, illuminando fatica e dedizione, nel lavoro che le mani suole, si forgia la loro unione. Tra la nebbia, i pini silenti, si ergeva il canto del mattino, eco delle speranze ardenti di chi trovò nel sudore il destino. Gli strumenti di ferro nelle mani, la terra piegata sotto il peso, dei sogni antichi e dei domani, dei figli che non avranno il riposo. Ogni giorno una nuova battaglia, contro natura, pietre e radici, ma l’anima mai si sbaglia, nella lotta, sono tutti amici. Fatiche immani, sudate glorie, raccontano di spe