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Mostrando postagens de fevereiro 4, 2024

A Grande Odisseia de Ulisses

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A Grande Odisseia de Ulisses  Nas ondas do mar bravio, a Odisseia começa, Sob o olhar dos deuses, o herói parte em jornada. Ares que desafiam, caminhos incertos, Nas terras distantes, sua coragem é testada. Entre monstros e sereias, ele navega destemido, Com sua astúcia e bravura, enfrenta o desconhecido. Cada desafio, uma lição a aprender, Em busca do retorno, à sua terra e seu lar querido. Os ventos conspiram, os mares se agitam, Mas Ulisses persiste, firme em sua missão. Com sua tripulação, enfrenta o mar tempestuoso, Em busca da paz e da redenção. O canto das sereias tenta desviá-lo do caminho, Mas com coragem e determinação, ele segue seu destino. Por terras estranhas e mares selvagens, Ulisses enfrenta todas as vicissitudes com destemor. Nas ilhas dos ciclopes, ele enfrenta perigos, Com inteligência e audácia, sua tripulação salva. Com o ardil do cavalo de Troia, vence em Tróia, Mas a ira de Poseidon segue como uma praga. Em Circe e Calipso, encontra tentações, Mas o desejo de re

Ombre Notturne

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  Ombre Notturne Nella notte profonda, veli di mistero, Tra tenebre scure, sussurri echeggiano. La luna, custode, nel cielo risplende, E stelle cintillano, raccontano la luce. Nel silenzio eterno, sogni s'intrecciano, Ombre danzanti, segreti celano. Nel cuore dell'oscurità, una canzone suona, Cullando pensieri, dolce melodia. Stelle finestre su mondi remoti, Dove ignoto diviene conosciuto. Nella notte, anime vagano in sé, Esplorando abissi dell'anima. Sotto velo d'oscurità, segreti svelano, Verità spoglia, nuda e pura. Ogni ombra nasconde universo di possibilità, Ogni silenzio, storia da narrare. Nella penombra, misteri s'intrecciano, Fili d'argento sul telaio del destino. Notte, signora di sogni e fantasie, Palcoscenico ove magia trova dimora. Silenzio, sussurro di eternità, Nelle ombre, invito alla riflessione. Notte, coi misteri insondabili, Invito all'ammirazione e contemplazione. Immergiti nell'oscurità, lasciati trasportare, Sulle ali della notte,

O Encanto da Singeleza

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O Encanto da Singeleza Na simplicidade do cotidiano, beleza oculta, Nas pequenas coisas que muitas vezes ignoramos. Um sorriso tímido, uma flor desabrochando, O sol se pondo suavemente no horizonte. No caminhar sereno de um rio tranquilo, Na brisa que afaga o rosto em tarde de verão, A magia presente em cada detalhe singelo, E a serenidade que acalma o coração. Nas páginas de um livro antigo, história simples, Nos versos de uma canção, melodia serena. A beleza da simplicidade está em todo lugar, Basta abrir olhos e coração para enxergar. Na inocência de uma criança brincando na rua, Na gentileza de um gesto de amor inesperado, Encontramos a verdadeira essência da vida, E o significado profundo da simplicidade. Nas cores vibrantes de um pôr do sol, No abraço caloroso de um amigo querido, A beleza se revela em sua forma mais pura, E nos convida a apreciar o momento presente. Na quietude de uma manhã de outono, No perfume delicado de uma flor silvestre, Encontramos a inspiração para segui

Fúria do Coração

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Fúria do Coração   Nas entranhas do ser, um furor se acende, A ira, vulcão ardente que se enraíza. No eco de palavras cortantes, desatino, O coração em chamas, labirinto divino. Entre as sombras da fúria, um trovão ressoa, A tempestade interna, onda que ecoa. A raiva, lobo faminto no peito, Devorando razão, semeando desfeito. Nas entranhas do ser, um furor se acende, A ira, vulcão ardente que se enraíza. No eco de palavras cortantes, desatino, O coração em chamas, labirinto divino. Entre as sombras da fúria, um trovão ressoa, A tempestade interna, onda que ecoa. A raiva, lobo faminto no peito, Devorando razão, semeando desfeito. No templo da ira, altar da desordem, Em chamas de indignação, mente concorda. O olhar, flecha de fogo ao vento, Tormenta interior, desassossego lento. No jardim de emoções, flores murchas, Pétalas caídas em ira que turva buscas. Raízes do ressentimento, terra infértil, O coração, vulcão em erupção sutil. Sob o céu cinzento da ira, raios de cólera, O trovão retu

Ecos de uma Traição Silenciosa

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Ecos de uma Traição Silenciosa Nel labirinto dell'amore, un tradimento oscuro, Un'ombra nascosta nel cuore, un tormento puro. Il giuramento d'amore, ora infranto e tradito, Come un sogno svanito, nel silenzio del tradito. Nella danza degli sguardi, una promessa persa, Il tradimento si insinua, come fiamma conversa. La passione tradita, in una notte senza luna, Il cuore ferito, come rosa appassita e defunta. Tra le lenzuola del tradimento, il letto dell'inganno, Un nodo stretto nel petto, coltello nel piano. Il bacio traditore, come veleno in un bicchiere, L'amore svelato, segreto amaro da bere. Nel giardino fiorito dell'amore tradito, Petali di fiducia cadono, il legame ormai partito. La trama del tradimento, tessuto intricato, Nel cuore spezzato, un canto disperato. L'eco del tradimento, melodia distorta, Note di inganno, sinfonia di scorciatoia. Il traditore, maschera dietro cui si cela, Il cuore tradito, in un dolore che ribolla. Il passato tradito, ombra

Envelhecimento: Poema da Vida

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  Envelhecimento: Poema da Vida Invecchiare, come foglie al vento, sotto il sole dorato di giorni trascorsi. I capelli d'argento, il volto segnato, un racconto scritto sulle pagine del tempo. Le mani che han tessuto la trama della vita, ora si riposano con dolce melodia. Gli occhi, specchi d'esperienze vissute, raccontano storie senza dire una parola. Passano le stagioni della giovinezza, come fiori sbocciati e appassiti. Il cuore, un po' stanco, ma ancora vibrante, porta in sé l'amore come un inestimabile tesoro. Nelle rughe si celano segreti profondi, come solchi tracciati da un antico pincel. E sulle labbra, il sapore di giorni felici, di risate condivise e di lacrime asciugate. I passi sono lenti, ma ricchi di storia, ogni inchino al tempo è una danza di grazia. Invecchiare non è declino, ma evoluzione, una sinfonia eterna, una continua canzone. Il sole tramonta, ma l'ardore non si spegne, la vita, un viaggio che non teme il confine. Invecchiare è abbracciare la

Ego Senza Confini

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Ego Senza Confini Tra le pieghe oscure dell'anima umana, Il vizio dell'egoismo si fa strada, Come un'ombra fredda e implacabile, Avvolge il cuore in una rete di ghiaccio. Nel tempio dell'io, il sacrificio è ignoto, E la compassione è una voce soffocata, L'egoismo, tiranno in vesti sottili, Guida il destino con passo inesorato. Nel giardino dei legami, fiori appassiti, Il frutto dell'egoismo è amaro e avvelenato, Le radici dell'amore strappate via, Dal terreno fertile della reciproca cura. Dietro il velo dell'interesse personale, Si nasconde l'ombra del cuore indifferente, Il riflesso dell'egoismo nei tuoi occhi, Tradisce l'umanità in un gesto freddo. Il mondo diviso da muri invisibili, Costruiti con mattoni di desiderio egoista, Le lacrime degli altri sono pioggia lontana, In un deserto che solo l'ego può capire. Sotto il cielo grigio dell'egoismo, I raggi del sole dell'altruismo si smorzano, Il calore della generosità è un ricord

Inveja nas Sombras

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  Inveja nas Sombras Na trama obscura da inveja, versos traço, Em poesia, teço o manto do desgosto, Nas sombras do coração, o veneno em abraço, A inveja, sutil praga, ecoa em cada gosto. No palco da vida, dança a serpente maldita, Inveja, mácula que sussurra ao ouvido, No silêncio do olhar, a falsa bonita, Tece a teia, onde a alma é comprometido. Em olhos de esmeralda, lágrimas de fel, A inveja se disfarça, cínica e traiçoeira, Entre risos forçados, na dança cruel, Pérfida amiga, na festa passageira. Em cada suspiro, o veneno se destila, Inveja, a sombra que espreita no escuro, Nas entrelinhas do sorriso que humila, A alma sofre o peso do fardo impuro. No jardim da amizade, a erva daninha, Inveja floresce e sufoca a virtude, Entre pétalas falsas, a traição caminha, Envenenando a raiz que a todos ilude. Na aurora da conquista, o olhar se nubla, Inveja, bruxaria que assombra o vencedor, No aplauso vazio, a alma se perturba, Ao sucesso alheio, ecoa o triste clamor. Entre suspiros de sombr