Fúria do Coração



Fúria do Coração 

Nas entranhas do ser, um furor se acende,

A ira, vulcão ardente que se enraíza.

No eco de palavras cortantes, desatino,

O coração em chamas, labirinto divino.


Entre as sombras da fúria, um trovão ressoa,

A tempestade interna, onda que ecoa.

A raiva, lobo faminto no peito,

Devorando razão, semeando desfeito.


Nas entranhas do ser, um furor se acende,

A ira, vulcão ardente que se enraíza.

No eco de palavras cortantes, desatino,

O coração em chamas, labirinto divino.


Entre as sombras da fúria, um trovão ressoa,

A tempestade interna, onda que ecoa.

A raiva, lobo faminto no peito,

Devorando razão, semeando desfeito.


No templo da ira, altar da desordem,

Em chamas de indignação, mente concorda.

O olhar, flecha de fogo ao vento,

Tormenta interior, desassossego lento.


No jardim de emoções, flores murchas,

Pétalas caídas em ira que turva buscas.

Raízes do ressentimento, terra infértil,

O coração, vulcão em erupção sutil.


Sob o céu cinzento da ira, raios de cólera,

O trovão retumba, alma acelera.

Coração ferido, chamas que lampejam,

Nas chamas do rancor, sentimentos que espreitam.


Mas talvez, na calmaria após a tempestade,

A razão acalme a ira, na serenidade.

Coração, ainda pulsando, busca redenção,

Além do furor, paz como redenção.