Versos da Alma: Poesias Profundas que Encantam

  Medicina e Medici - L'Arte di Guarire Nel crocevia vasto dell’esistenza, dove corpo e anima trovano speranza, i medici levano la speranza, contro il dolor che dà sofferenza. Nei bianchi camici, eroi di scienza, s'immergono nell’oceano esperto, navigando in mari di pazienza, curano il male col cuor aperto. La medicina, antica arte vera, nelle mani dei dottori è calore, anche quando la guarigione è sincera, scioglie il dolor che attanaglia il cuore. Nel freddo stetoscopio, nel bisturi, nell'eco delle diagnosi e nel cuore, i medici affrontano il domani, promettendo sollievo a chi è stanco. Lo stetoscopio è il violino caro, che suona la canzone del respiro, nell’eco dei battiti, la speranza, il medico poeta scrive il giro. Sulle pareti bianche della clinica, lo stetoscopio in quiete riposa, mentre il dottore ascolta ogni storia, allevia il dolore con forza amorosa. In ogni prescrizione, un conforto, nel gesto e nell’empatia, un rimedio, poeti della guarigione in ogni porto, i...

Medicina e Médicos - A Arte de Curar No vasto cruzamento da existência, onde corpo e alma acham esperança, os médicos erguem sua resistência, contra a dor e a desesperança. Nos jalecos brancos, heróis da ciência, mergulham no mar da experiência, navegando em mares de paciência, curam o mal com veemência. A medicina, antiga arte nobre, nas mãos dos doutores traz a vida, mesmo quando a cura não descobre, dissolve a dor que a alma convida. No frio estetoscópio, no bisturi, no eco das diagnósticas e no parto, os médicos enfrentam o porvir, prometendo alívio ao cansaço. O estetoscópio é um violino, que toca a canção do respirar, no eco dos batimentos, o destino, o médico poeta a escrever sem parar. Nas paredes brancas da clínica, o estetoscópio em repouso está, enquanto o doutor ouve com ética, alivia a dor com ternura e paz. Em cada prescrição, há conforto, no gesto e na empatia, o remédio, poetas da cura em cada porto, os médicos são faróis no tédio. Na luta contra o mal que assola, enfre...

55 Anos de Luz: Uma Jornada de Amor e Gratidão   No tempo dourado, resplandece a luz, Em uma jornada longa, de lutas e de glórias, Cinquenta e cinco anos passaram, desde a formatura, Na UFPr, em Curitiba, terra de tantas histórias. Éramos jovens sonhadores, em busca do saber, Caminhando juntos, lado a lado, rumo ao futuro. Na tranquila Curitiba de então, a aprender, Sob o olhar sábio dos mestres, com seu imenso juro. Recordo dos colegas, companheiros de jornada, Que ainda estão vivos, com seus passos firmes e fortes. Juntos enfrentamos desafios, vencemos a caminhada, E hoje celebramos, unidos pelos mesmos portes. Mas também recordo daqueles que já partiram, Que nos deixaram saudades, como estrelas no céu. Suas vozes ecoam ainda, em nossos corações feridos, Como um tributo eterno, à amizade que era um véu. E que dizer dos mestres, dos professores tão sábios, Que nos guiaram com sabedoria, com sua luz? Eles foram os alicerces, os faróis nos desvios, Ensinando-nos o valor da ciência, ...

  Medicina e Médicos - A Arte de Curar Na vasta encruzilhada da existência humana,  Onde o corpo e a alma encontram a esperança,  Os médicos erguem sua lança,  Na luta contra a dor e a desesperança. Em seus jalecos brancos, como heróis da ciência,  Mergulham no oceano da experiência,  Navegando mares de incerteza,  Buscando curar com destemor a tristeza. A medicina, arte milenar de curar,  Nas mãos dos doutores, a vida a acalentar,  Pois mesmo quando a cura não alcança,  A dor da alma, a medicina extravasa. Na frieza do estetoscópio e na precisão do bisturi,  No eco do diagnóstico, no calor da sala de parto,  Os médicos, com coragem, encaram o futuro,  Com a promessa de alívio, de um tempo mais farto. O estetoscópio é o violino da melodia do coração,  Que toca a canção da vida, em cada respiração,  No eco dos batimentos, a esperança se renova,  O médico, poeta do corpo, a história escreve e comprova. Nas par...

  Harmonie della Vita: Poesia tra la Salute e la Conquista della Guarigione Nei sentieri dell’esistenza, la salute danza, Vestita di splendore, la speranza si diffonde. Nel tempio corporeo, la poesia dell’equilibrio, Dove la gioia tessi il suo canto leggero. Tuttavia, ombre insidiose, la malattia intreccia, Un verso cupo, il corpo trascurato. La battaglia intrinseca, una fertile contesa, Tra vigore e macchia, su questo fragile cammino. Nei farmaci, strofe di redenzione delineate, Il sollievo spunta, nelle mani benedette. La malattia, malvagia, sfida la forza, La medicina, versificazione che libera e rafforza. Nella prevenzione, la poesia della salvaguardia, Pratiche e abitudini, la preghiera della salute proclamata. Il viaggio umano, verso per verso, intrecciato, Tra la pulsante vitalità e il male che si avvicina. Oh, corpo, carcere dell’esistenza, Custode della salute, resistenza. Nel compasso del tempo, la melodia si concepisce, Tra la pienezza e il male che, silente, minaccia. I...