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Mostrando postagens com o rótulo Mitologia Grega

A Jornada de Odisseu e o Encontro com o Ciclope Polifemo

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A Jornada de Odisseu e o Encontro com o Ciclope Polifemo Nelle onde del mar Egeo, ove l'eco della leggenda risuona, Splende la saga di Ulisse nel suo viaggio, Un eroe coraggioso alla ricerca della sua patria, Itaca, la destinazione del suo animo innamorato. Dopo la Guerra di Troia, i venti soffiano verso la patria, Ma il viaggio è pervaso di sfide e dolore, E tra i contrattempi tessuti dal destino, L'incontro con il ciclope Polifemo, il terrore. Devianti dalla loro rotta, approdano sull'isola dei ciclopi, Ulisse e i suoi uomini, esplorano senza sapere, La caverna che ospita il mostruoso mostro, Polifemo, il cui sguardo è da temere. Colti dagli occhi del ciclope furioso, Ulisse e la sua banda si trovano in guai, Due uomini vengono divorati in quella tenebrosa notte, Ma l'astuzia di Ulisse non conosce limiti. Offrendo vino al mostro, il gigante si ubriaca, E nel sonno profondo, Ulisse mette in atto il piano audace, "Qual è il tuo nome?", chiede il ciclope, barco

Titãs Primordiais: A Gênese do Universo Grego

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Titãs Primordiais: A Gênese do Universo Grego   No éter primordial, onde o tempo é eterno, Onde a luz e a sombra dançam no universo, Surge majestosa Gaia, mãe terra, fecundo seio, E Urano, céu estrelado, em manto diverso. Do enlace sagrado entre terra e céu, nascem Titãs, Doze divindades primordiais, esplendor sem igual, Têmis, Febe, Tétis, Mnemosina, Teia, Reia, Com Crio, Hiperião, Jápeto, Ceos, Oceano e Cronos, sob luar. Antes da aurora dos deuses olímpicos, reinavam, Senhores do cosmos, guardiões dos segredos ancestrais, Em sua magnificência, teciam fios do destino, Numa teia eterna, entre mistérios e vendavais. Do amor entre terra e céu, também nascem monstros, Os Ciclopes, de único olho, relâmpagos que cortam céus, E os Hecatônquiros, gigantes de cem braços, força descomunal, Guardiões dos abismos profundos, em lares sórdidos e breus. Entre divino e caos, mundo se ergue, Na sinfonia dos tempos antigos, onde mitos se entrelaçam, Titãs, primordiais e eternos, guardam essência primei

A Tragédia do Toque de Ouro: O Mito do Rei Midas

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  A Tragédia do Toque de Ouro: O Mito do Rei Midas Nas terras antigas da Grécia, onde a lenda se tece, Erguia-se um reino sob o comando de um rei, Midas, cuja sede de riqueza jamais se saciava, E sua ganância era como fogo a consumir o seu ser. Num ato de ousadia, Midas recorreu ao Olimpo, Ao deus Dionísio, senhor do vinho e da folia, Implorou por um dom que lhe fosse sem igual, E o deus, em sua benevolência, lhe concedeu a magia. Assim, Midas ganhou o poder temido e glorioso, De transformar tudo o que tocava em ouro puro, Mas a bênção logo se revelou uma maldição, Quando viu sua riqueza se tornar um fardo obscuro. Seu toque, antes terno, agora era uma sentença, Seu palácio reluzia com um brilho gélido, Seus entes queridos se tornaram estátuas frias, E a comida se transformou em metal polido. Desesperado e amargurado, Midas suplicou ao céu, Que lhe fosse retirada a dádiva que o afligia, E o deus, compadecido, atendeu ao seu pedido, Desfazendo o feitiço que o aprisionava em agonia. Assi