Versos da Existência: A Saga da Saúde e a Odisseia Contra a Doença

 



Versos da Existência: 
A Saga da Saúde e a Odisseia Contra a Doença


Nas veias da vida, saúde dança,
Vestida de luz, a esperança avança.
No corpo, poesia de bem-estar,
Onde a alegria tece seu doce lar.

Mas às vezes a sombra, doença vem,
Um verso obscuro, o corpo refém.
A batalha no peito, feroz duelo,
Entre a força e o mal, neste singelo elo.

Nos remédios, estrofes de cura escritas,
O alívio surge, nas mãos tão benditas.
A enfermidade, vilã que desafia,
A medicina, verso que alforria.

E na prevenção, o poema se tece,
Cuidados e hábitos, a saudável prece.
A jornada humana, verso a verso se entrelaça,
Entre o pulso da vida e a doença que ameaça.

Oh, corpo, templo da existência,
Guardião da saúde, resistência.
No compasso do tempo, a melodia se faz,
Entre a plenitude e o mal que desfaz.

Assim, nas estrofes da vida a fluir,
Saúde e doença, a dança a persistir.
Que o poema da cura, com letras de amor,
Seja entoado, forte e sem temor.

Na alvorada da cura, a aurora desponta,
Cantos de vitalidade, a esperança confronta.
Em cada batida, o coração ressoa,
A melodia da vida, radiante e boa.

O corpo, uma sinfonia em movimento,
Saúde e doença, eterno fermento.
Cada célula, verso que entoa,
A luta constante que a vida abraça.

No leito da recuperação, floresce a poesia,
A enfermidade cede, a saúde cria.
Oh, medicina, arte de transformar,
Os males em versos de plenitude a brilhar.

Nas páginas do tempo, o ciclo se desenha,
Saúde e doença, dança que não se estranha.
Que a poesia da vida, em sua diversidade,
Seja escrita com tinta de prosperidade.

Assim, nas estrofes do destino a girar,
Saúde persiste, doença a se dissipar.
Que a narrativa do bem prevaleça,
No poema da existência, a saúde recomeça.