Ressurgimento das Sombras: Uma Odisseia pela Peste Negra e a Ascensão da Humanidade
Ressurgimento das Sombras:
Uma Odisseia pela Peste Negra e a Ascensão da Humanidade
Em tempos sombrios, a Peste avançava,
Onde sombras dançavam, a morte espreitava.
Era a Peste Negra, o sinistro flagelo,
Que ceifou vidas, deixando o desespero.
Nas vielas estreitas, onde o vento sussurrava,
A doença se alastrava, a vida devorava.
Ouve-se o lamento, o choro da agonia,
A Peste Negra, implacável, marcava seu dia.
Pelos campos verdejantes, o medo se espalhava,
Um silêncio mortal, onde a esperança naufragava.
Aldeias em desalento, o grito de dor,
A Peste Negra, ceifando, sem cessar de assolar.
Na fria penumbra, a morte caminhava,
Como sombras dançantes, a vida aniquilava.
O rastro da tristeza, como um manto de treva,
A Peste Negra, implacável, não conhecia rédea.
Nas muralhas das cidades, o lamento ecoava,
A Peste Negra, como um espectro, se anunciava.
O canto dos sinos, em triste badalar,
Anunciava a partida, o destino a selar.
Nos olhos assustados, o terror se refletia,
A Peste Negra, ceifando com sua mão fria.
O corpo tombava, a febre a consumir,
E nas vielas vazias, a tristeza a persistir.
Em pergaminhos antigos, a história narrava,
A Peste Negra, na memória, se gravava.
Onde a vida murchava, como flores ao vento,
A Peste Negra, ceifando, um cruel tormento.
Sob mantos de luto, a Europa se curvava,
A Peste Negra, como um pesadelo, a assombrar.
Médicos impotentes, em preces a buscar,
A cura que escapava, o sofrimento a aumentar.
Nas vielas desertas, onde a vida expirava,
A Peste Negra, em sua dança, persistia.
No ar rarefeito, o perfume da morte,
E a esperança, como sombras, se esconde.
Mas entre as cinzas, surge a resiliência,
Dos que sobreviveram à Peste, à carência.
Na história escrita em lágrimas e dor,
A Peste Negra, um capítulo sombrio, um eterno horror.
Em memória dos perdidos, nas páginas do tempo,
A Peste Negra, um eco triste, um lamento.
Que a humanidade aprenda, que a história revele,
A fragilidade da vida, diante do flagelo.