O Devastador Flagelo das Guerras

 





O Devastador Flagelo das Guerras


Na insensatez das guerras, o mundo a sofrer,
Homens em conflito, a paz a perecer.
Nas trincheiras sombrias, a dor a se alastrar,
A humanidade em luto, sem esperança a brilhar.


O ribombar dos canhões, o grito da aflição,
No horizonte arruinado, sem redenção.
A insensatez dos homens, em busca de poder,
Deixa feridas profundas, difíceis de esquecer.


Mães e filhos separados, famílias dilaceradas,
A guerra cega a razão, vidas ceifadas.
É tempo de reflexão, de buscar novo rumo,
A insensatez das guerras deve ser vencida, é o prumo.


Que a paz seja a bandeira, a justiça o caminho,
Na insensatez das guerras, erguemos o hino.
Unidos pelo amor, pela compaixão, pela fraternidade,
Podemos erguer um mundo de paz e solidariedade.


Que os tambores da guerra cedam à melodia,
Onde todos os povos possam viver em harmonia.
Na insensatez das guerras, encontramos a lição,
A humanidade precisa abraçar a paz com devoção.


Em cada coração, que a esperança renasça,
Na insensatez das guerras, a paz é a nossa lança.
Que a razão prevaleça sobre a sede de destruição,
E construamos juntos um mundo em união.


Nas cinzas das batalhas, erguemos a esperança,
Que a insensatez das guerras ceda à bonança.
Lembramos dos que tombaram, em nome da paz,
Juramos que seus sacrifícios não serão em vão, jamais.


Na insensatez das guerras, floresça a coragem,
Busquemos soluções que transcendam a miragem.
Que líderes e povos, de mãos dadas, decidam,
Que a paz é o caminho que todos devem seguir.


Em cada fronteira, que se estenda a amizade,
Que se apaguem as marcas da hostilidade.
Na insensatez das guerras, enxerguemos o erro,
E construamos um mundo onde reine o sincero.


A insensatez das guerras, uma página a virar,
Para que a humanidade possa finalmente alçar
Seu voo de paz, unida e em harmonia,
Na insensatez das guerras, busquemos a utopia.


Com diálogo e entendimento, o futuro se desenha,
Que a paz, como um poema, em cada coração se empenha.
Nas 16 estrofes destas palavras que aqui deixo,
Que a insensatez das guerras seja um triste lampejo.


E que a luz da paz, como um sol radiante,
Ilumine o mundo, de forma constante.
Na insensatez das guerras, encontramos a lição,
A humanidade precisa abraçar a paz com devoção.


Nas asas da esperança, voemos para o amanhã,
Onde a insensatez das guerras não tenha mais lugar.
Que a compreensão e a empatia sejam nosso farol,
Na construção de um mundo de paz, alma e sol.


A insensatez das guerras, que se afaste para sempre,
Deixando-nos com histórias de amor e não de tormento.
Nestes versos finais, erguemos a bandeira da união,
Para que a paz prevaleça, e encontre seu coração.


No poema da vida, que a paz seja o seu mote,
E que a insensatez das guerras seja apenas um erro remoto.
Unidos, sonhemos com um mundo mais sereno,
Onde a paz seja eterna, o maior bem terreno.


Com diálogo e entendimento, o futuro se desenha,
Que a paz, como um poema, em cada coração se empenha.
Nas 16 estrofes destas palavras que aqui deixo,
Que a insensatez das guerras seja um triste lampejo.