Solidão: O Eco Silencioso da Existência
Solidão: O Eco Silencioso da Existência
Na vastidão da noite silenciosa,
A solidão se estende como um manto.
Um oceano de estrelas, misterioso,
Mas no peito, um vazio, um pranto.
No canto escuro da alma perdida,
A solidão é sombra e é canção.
Uma dança de sombras retorcidas,
Na busca por algum acalanto.
Em multidões, a solidão se esconde,
Nas máscaras e risos, disfarçada.
Mas no âmago, a dor profunda esconde,
A sensação de estar na encruzilhada.
Na quietude da noite, ecoam os lamentos,
A solidão, fiel companheira, a todos atormenta.
No coração humano, onde há sentimentos,
A solidão, eterna, sempre se alimenta.