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L´Andare del Tempo

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L´Andare del Tempo Il Tempo danza, sottile filo d'argento, tra le mani, scivola, come granello di sabbia. L'orologio batte il suo eterno canto, marchio inesorabile di vita e di follia. Sotto il sole nascosto dietro le nuvole grigie, i giorni si tingono d'ombre e di luce. L'infanzia, dolce melodia di risate, diventa eco lontano, memoria e disincanto. Nei capelli, il bianco dipinge il cammino, rughe incise dal tempo, storie di ogni giorno. Il passato, quadro sbiadito sulla parete, ricorda amori persi, sogni e dolore. Le stagioni cambiano, danzano in un giro, primavera di speranza, estate di ardente passione. L'autunno porta foglie d'oro, il crepuscolo della vita, l'inverno, silenzioso, attende il nuovo inizio. Le lancette dell'orologio non si fermano mai, un battito eterno nel cuore dell'universo. Il tempo, misterioso viandante senza sosta, porta con sé segreti, lezioni, e un eterno verso. In ogni istante, il presente si fonde col passato, il futuro s&

I Mesi dell'Anno

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  I Mesi dell'Anno Nel gelo di gennaio, danza la neve, manto candido su tetti e campi distesi. L’anno nascente disvela promesse, prologo di speranze, risveglio dolcemente. Febbraio giunge con cuori e gelo, San Valentino canta, melodia glaciale. Tra sfumature infinite, l’amore si svela, sotto il cielo d’inverno, magico e penetrante. Marzo soffia con veemenza, risveglia la terra, primavera danza tra petali e fronde. Nella brezza leggera, la speranza rinasce, in ogni germoglio, la vita si fa strada. Aprile dipinge i campi con sfumature cromatiche, la pioggia accarezza il suolo assetato. Sotto l’iride, il mondo sorridente, in primavera si dissolve l’inverno passato. Maggio fiorisce nei giardini e nei boschi, le api danzano tra fiori profumati. Il tepore abbraccia, la vita si rigenera, un inno alla natura, canzone dell’estate. Giugno accende il sole, ardente e radiante, le giornate si estendono, il cuore palpita. Tra penombre e luci, l’estate si manifesta, tra campi dorati e sogni che p

Versos de Liberdade: Uma Dança Poética nas Asas do Tempo

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  Versos de Liberdade: Uma Dança Poética nas Asas do Tempo Nas asas do vento, liberdade dança, Entre sonhos e pássaros, esperança avança. No horizonte aberto, sol a brilhar, Corações libertos, vida a se revelar. Na tela da vida, traços de autonomia, Versos de ousadia, em cada poesia. Rios de ideias fluem, sem amarras a prender, Liberdade, canção que faz o mundo renascer. No silêncio da noite, mente a vagar, Pensamentos livres, imaginação a criar. No abraço do tempo, sem correntes a pesar, Liberdade sussurra segredos de amar. Em cada passo firme, na estrada a seguir, Liberdade é luz, destino a cumprir. Caminhos entrelaçados, como fios no ar, Teia de liberdade, vida a tecer. No eco dos sorrisos, na expressão de olhares, Liberdade dança em mares a navegar. Cada palavra dita, ato a proclamar, O direito de ser, de se descobrir, de se libertar. Na sinfonia do tempo, notas de autonomia, Liberdade, melodia que encanta a poesia. Nas asas da mente, voa a criatividade, Liberdade, arte suprema da

Voo Além das Sombras

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  Voo Além das Sombras Na dança das palavras, vou voar,  Nas asas da imaginação, me perder.  Fugir da realidade, o coração a pulsar,  Entre versos e sonhos, renascer. No céu da mente, o azul é eterno,  Desbravo horizontes sem limitação.  A fuga da realidade, do universo interno,  Em poesia, construo minha redenção. As estrelas, meus versos cintilantes,  Constelações de sonhos a brilhar.  No papel, traços de mundos distantes,  A fuga da realidade a se revelar. Em cada estrofe, um portal se abre,  Para dimensões onde só o sonho guia. Na alvorada da mente, a luz que vibra, A fuga da realidade, minha poesia. As sombras se dissipam, o sol interior,  Reflete-se nas páginas do meu ser.  A fuga da realidade, doce esplendor,  Na tinta da poesia, faço renascer. Entre rimas e versos, voo sem destino,  No éter das letras, sou eterno aprendiz.  A fuga da realidade, meu destino,  No poema, descubro o que sempre quis. Nas asas da imaginação, sou viajante,  Exploro terras que só a mente alcança.  A fu

Volo oltre l'Orizzonte

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  Volo oltre l'Orizzonte Tra le parole, danzo via,  Sulle ali dell'immaginazione mi perdo.  Fuggo dalla realtà, il cuore palpita,  Tra versi e sogni, rinascere è il mio nodo. Nel cielo della mente, l'azzurro è eterno,  Scopro orizzonti senza limiti.  La fuga dalla realtà, l'universo interno,  Nella poesia costruisco le mie vite. Le stelle, versi scintillanti,  Costellazioni di sogni a brillare.  Sulla carta, traccio mondi distanti,  La fuga dalla realtà a rivelarsi. In ogni strofa, un portale si apre,  A dimensioni dove solo il sogno guida.  All'alba della mente, la luce che vibra,  La fuga dalla realtà è la mia guida. Le ombre si dissolvono, il sole interiore,  Riflesso sulle pagine del mio essere.  La fuga dalla realtà, dolce splendore,  Nella poesia faccio rinascere. Tra rime e versi, volo senza meta,  Nell'etere delle lettere, eterno apprendista.  La fuga dalla realtà, mio destino,  Nel poema, scopro ciò che ho sempre desiderato. Sulle ali dell'immaginaz

Medicina e Médicos - A Arte de Curar

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  Medicina e Médicos - A Arte de Curar Na vasta encruzilhada da existência humana,  Onde o corpo e a alma encontram a esperança,  Os médicos erguem sua lança,  Na luta contra a dor e a desesperança. Em seus jalecos brancos, como heróis da ciência,  Mergulham no oceano da experiência,  Navegando mares de incerteza,  Buscando curar com destemor a tristeza. A medicina, arte milenar de curar,  Nas mãos dos doutores, a vida a acalentar,  Pois mesmo quando a cura não alcança,  A dor da alma, a medicina extravasa. Na frieza do estetoscópio e na precisão do bisturi,  No eco do diagnóstico, no calor da sala de parto,  Os médicos, com coragem, encaram o futuro,  Com a promessa de alívio, de um tempo mais farto. O estetoscópio é o violino da melodia do coração,  Que toca a canção da vida, em cada respiração,  No eco dos batimentos, a esperança se renova,  O médico, poeta do corpo, a história escreve e comprova. Nas paredes das clínicas, o estetoscópio repousa,  Enquanto o médico, com olhar que se

Armonia Poetica delle Stagioni

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  Armonia Poetica delle Stagioni Sotto il cielo che cambia, un'arte eterna,  Il ciclo delle stagioni, poesia superna.  Primavera fiorisce, promessa di vita,  Versi che danzano, nell'aria infinita. Estate ardente, il sole fa la sua danza,  Poema di fuoco, la passione avanza.  Autunno si avvicina, foglie che cadono,  Colori che abbracciano, il cuore inteneriscono. Inverno avvolge, il mondo nel suo gelo,  Silenzio che sussurra, un antico velo.  Il poeta sfida il freddo con le sue parole,  In un paesaggio di ghiaccio, la poesia si svela. Ciclo perpetuo, stagioni in armonia,  Natura che canta, melodica poesia.  Nella danza del tempo, il poeta si perde,  Versi che narrano storie, eternamente verde. Sogni d'inverno, danze di cristallo,  Neve che adorna, un magico regalo.  Il poeta intesse fili di stelle,  Nel freddo, trova calore nelle sue querele. L'autunno si avvicina, un dipinto di addio,  Foglie come poesie, danzano in oblio.  La terra sussurra addii nell'aria,  Un inn

Ciclos Poéticos: Dança Eterna das Estações

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  Ciclos Poéticos: Dança Eterna das Estações No palco da vida, um espetáculo eterno,  Dança o ciclo das estações, do inverno ao inferno.  Na primavera, o despertar da terra em flor,  Verso que brota, canção que encanta com ardor. Verdejantes campos, suspiros de renovação,  No frescor da brisa, a promessa em expansão.  O verão se revela, calor que abraça a pele,  Poema de sol, poesia que se revela. Outono chega, folhas dançam em despedida,  Cores que se despedem, numa dança colorida.  No crepúsculo, a melancolia se insinua,  Versos dourados, saudades que a alma flua. Inverno frio, manto branco que tudo envolve,  Silêncio que acalma, a natureza resolve.  O poeta se aquece nas palavras que murmura,  Gelado cenário, mas a poesia perdura. Ciclo das estações, eterna sinfonia,  Natureza compondo, em perfeita harmonia.  Na cadência do tempo, o poeta se embala,  Versos que contam a história que não se cala. Primavera floresce, encanto que se renova,  Na dança das cores, a esperança se mova.  Ve