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Lussuria Sensuale

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Lussuria Sensuale Nel giardino proibito della lussuria,  Dove il desiderio danza tra le ombre,  Tra lenzuola di seta e sussurri ardenti,  La passione si accende in morbide penombre. Sotto il manto della notte, il corpo si risveglia,  La luna complice delle voglie nascoste,  Nel tepore dei baci, la luxuria si sfoggia,  In ogni tocco, desideri mai più scrosti. Tra lenzuola di velluto, il gioco proibito,  La pelle che brucia e l'anima che s'incendia,  La lussuria, fiamma che divampa in un rito,  Tra gemiti e sospiri, la carne si concede. Sotto il chiarore di stelle lussuriose,  Il corpo si perde in un balletto ardente,  Baci rubati, carezze gioiose,  La lussuria, regina di un amore cocente. Nel gioco delle mani, il desiderio palpita,  Tra le lenzuola come un segreto svelato,  Sotto il cielo complice, la lussuria invita,  A un vortice di passioni, cuore incatenato. Nei labirinti dell'estasi, la mente si perde,  Tra labbra che bramano e corpi che bruciano,  La lussuria, sottile

Caleidoscopio Onirico: L'Arte Eterna dei Sogni

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  Caleidoscopio Onirico: L'Arte Eterna dei Sogni Tra le stelle che danzano nel cielo notturno, I sogni si librano come farfalle d'argento. Nella notte silente, la mente si apre, E i sogni si svelano, un mondo da esplorare. Nei boschi dei desideri, dove il tempo si placa, I sogni fioriscono come petali di speranza. In un balletto etereo, tra le ombre della mente, I sogni dipingono storie, un incanto persistente. Sotto la luna che veglia sul sonno del mondo, I sogni si materializzano, in ogni angolo profondo. Come gocce di rugiada su foglie argentate, I sogni brillano, promesse da custodire. Nel cuore dell'anima, dove il tempo si dissolve, I sogni pulsano, una melodia che si risolve. Tra le note sospese, il destino si tessera, E i sogni guidano, con luce che non si spegne. Nei labirinti onirici, dove la realtà si sfuma, I sogni sono bussola, la via che assume. In cammino attraverso la notte, il cuore si espande, E i sogni sono ali, che portano oltre le lande. Nell'alba ch

O Mar

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  O Mar Nas ondas que dançam, vasto oceano de encanto, Começa o verso do longo mar, eterno manto. Azul profundo, segredos sussurram à brisa, Entre espuma e vento, uma viagem precisa. O horizonte pinta nuances de azul celeste, O encontro do céu e do mar, divino este. Gaviões solitários conhecem da aventura, A esteira do navio, narrativa que perdura. Ondas embalam lendas de tempos idos, Na cadência, tramas entrelaçam destinos. Vela inflada pelo vento, destino à proa, Sinfonia marinheira, canção que ecoa. Rochedos agudos desafiam as ondas, Resistem ao abraço, histórias em suas rondas. Segredos escondidos entre as pedras, Testemunhas silenciosas de jornadas sinceras. Ao crepúsculo, o mar se pinta de laranja, Quadro de amor entre céu e água que se franja. Ondas se fundem em um abraço eterno, O dia se despede, a noite faz seu inverno. Lua refletida em espelhos líquidos, Sussurros estelares, o oceano é ouvido. Na calma noturna, o mar medita, Revela mistérios, em silêncio se acredita. Peixes d

Canção da Lua: Versos Noturnos

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Canção da Lua: Versos Noturnos Na penumbra celeste, o luar suspira, Um doce pranto de prata a encantar, Nas asas da noite, ele se retira, Poeta da sombra, a nos acalentar. Seus raios são versos na noite nua, Em versatilidade, dança no céu, Cintila, discreto, a lua perpetua, Segredos mil em seu etéreo véu. Ao poeta noturno, inspiração canta, No luar, ecoa melodia pura, Nas linhas do espaço, a rima encanta. Oh, lua, musa serena e imatura, Teus reflexos na noite, a vida encanta, Em silêncio, o soneto da lua perdura.

Cantiga na Seca

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  Cantiga na Seca No chão ressequido, a sede suplica, Sertão em clamor, no silêncio arde, Rio de saudade, onde a esperança explica, A secura que corta, como lâmina tarde. Cisternas vazias, ecoam desalento, A terra rachada, versos de agonia, Na falta d'água, murmúrio lento, Sertanejo em prece, na estiagem sombria. Sob o sol escaldante, a terra geme, Testemunha do drama que a natureza traz, Sertão sedento, poesia que titila. No horizonte, a esperança que freme, Na promessa de chuva, sertanejo faz, Versos de fé, na seca que humila.

Versos Alados do Sentimento

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Versos Alados do Sentimento Entre as dobras do tempo, o Amor vagueia, Como brisa terna que acaricia a pele, Sábio poeta anseia, em versos desvela, O segredo profundo que a alma revela. Nas entrelinhas do sentir, poesia dança, Corpo, compasso, bate forte e manso, Silêncio das palavras, esperança avança, E o Amor, eterno verso, ecoa no avanço. Oh, laços tecidos nos fios do destino, Versos entrelaçados no caminho divino, Cada suspiro, estrofe única que se revela. Guia das palavras, musa inspiradora, Amor, tua fonte, em versos é completa, Na dança das sílabas, a poesia se revela.

A Finitude da Vida

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  A Finitude da Vida Na efêmera teia do destino, a vida dança,  Finita e breve jornada que o tempo avança.  Nas asas do vento, como folha ao chão,  A existência humana, fugaz, em mutação. Cada aurora que raiamos, é um presente efêmero,  Nossos sonhos, esperanças, cada passo, cada estremecimento.  Na finitude da vida, aprendemos a ser fortes,  A apreciar cada instante, todos os nossos aportes. Em cada olhar e sorriso, encontramos beleza,  Na finitude da vida, construímos a natureza.  E assim, enfrentamos o crepúsculo que se aproxima,  Sabendo que a morte, a todos, por fim nos anima. A finitude da vida, nossa constante companheira,  Nos recorda do valor de cada pessoa inteira.  Entendemos que a eternidade reside no presente,  Nas memórias que criamos, no amor que a todos sente. Portanto, abracemos o sol, as estrelas, o luar,  Na finitude da vida, há muito a se explorar.  Deixemos um legado de amor e compreensão,  Pois na finitude da vida, encontramos a razão. Cada história, cada vida, é

A Saga no Chão Batido

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  A Saga no Chão Batido No seio árido do sertão, fervilha calor, Terra de bravura, alma que tempera, Na dança da caatinga, vida em fulgor, Cicatrizes da seca, o povo venera. Sob o sol inclemente, forró de raios, Poeira da estrada, segredos sertanejos, Saga do vaqueiro, nos versos tais, Cada curva do rio, conta desejos. Cacimbas guardiãs de sonhos ressequidos, No aboio do vaqueiro, gemidos sofridos, Mistério e poesia, na trama do chão. Sertão é palco, vida que viceja, Na secura, a epopeia, em cada rincão, Onde a alma sertaneja, no pó, se desenha.